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Quem é o jovem brasileiro?

Atualmente, o jovem é responsável por 57% da movimentação financeira do país, como comprovou a terceira edição do estudo Radar Jovem, realizado pela B2, que teve como objetivo analisar os hábitos e preferências de jovens brasileiros. Intitulada “Vivendo 80 semanas na vida do jovem brasileiro”, a pesquisa traz dados de clientes com idades entre 18 e 25 anos. Para o levantamento dos dados, foram entrevistados jovens das classes A, B e C de todas as regiões do Brasil, sendo 61% mulheres e 39% homens. Desse total, 60% possui ensino superior incompleto ou em curso. 
A pesquisa ainda destaca o conceito de um “novo normal”, que tem como principal característica a normalidade com que enfrentam mudanças nos planos e como atitudes influenciadas por impulso e/ou oportunidades se sobressaem às planejadas. 
Esses jovens possuem uma vida baseada na tecnologia, meio que também utilizam para se informar. Além disso, eles são cada vez mais personalistas, suas preferências de entretenimento (música/ TV e filmes) são as mais diferentes e socialização é a palavra de ordem. As mídias sociais estão integradas à rotina diária e 63% preferem estar com os amigos a estar com a família. O barzinho é o local preferido por 59% dos participantes, se comparado a badala, e 79% preferem praia ao interior.
 
A conquista de uma formação profissional foi apontada por 42% dos entrevistados como o maior sonho, seguido por ganhar dinheiro (20%). A educação é vista como um investimento, já que o merecimento de um salário maior se justifica pelos gastos com educação. Ter estabilidade, trabalhar com o que gosta, poder conciliar lazer e trabalho e empreendedorismo também foram citados como perspectivas. Bem como melhoria de emprego e melhores salários figuram entre as principais aspirações. Dos jovens entrevistados, 50% são empregados, mas que, numa projeção para 2024, se veem em posições elevadas, como empresários (36%) e executivos (32%), porém com a mesma carga de trabalho que têm atualmente. 
 
Dados da pesquisa quantitativa apontam que 56% dos jovens universitários se consideram consumidores moderados, 24% compulsivos, 15% econômicos e 5% “pão duros”. O estudo aponta ainda que os jovens preferem não se endividar, por isso priorizam duas modalidades para suas transações: 59% dos jovens afirmam utilizar o cartão de débito e 55% também costumam pagar à vista, em dinheiro. 
 
Todos os jovens analisados possuem celular, sendo na quase totalidade smartphones. Os jovens brasileiros passam seis horas do seu dia em redes sociais, que representam 43% dos meios de informação. O Facebook foi eleito o principal, ficando à frente do Instagram e do YouTube. Chamou atenção na pesquisa o fato de o WhatsApp ser também considerado fonte de informação. Embora tenham uma vida baseada na tecnologia, eles não possuem o hábito de estudar online. A maioria, 25%, não faz cursos online simplesmente porque não se importa.
 
A Apple ficou em primeiro lugar entre as marcas mais desejadas por brasileiros entre 18 e 25 anos. Citada por 45% dos entrevistados, é disparada o Top of Mind dos jovens. Além disso, a marca foi ainda apontada por 49% dos jovens como sinônimo de inovação, por 26% como sinônimo de status, por 10% como sinônimo de juventude e por 4% como sinônimo de ética.

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