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Renault anuncia planos para o Brasil


Depois do lançamento global, no início deste ano, do Renault Contrato 2009, plano que estabelece metas de crescimento para todo o Grupo Renault, agora a Renault do Brasil apresenta os compromissos relativos ao mercado nacional. Jérôme Stoll, presidente que tomou posse na unidade brasileira em maio deste ano, estabeleceu grandes desafios para os próximos três anos: posicionar o Mégane entre os três primeiros em qualidade de produto e de serviço; dobrar o volume de vendas e atingir margem operacional positiva até 2009.

Para Jérôme, o plano lançado é ambicioso, porém realizável. “Contamos com um plano de produtos bem definido até 2009 e adaptado à realidade do mercado nacional; nossas fábricas terão um nível de utilização alto, o que vai favorecer a maior produtividade e redução de custos”, afirma. Entre os desafios está o de lançar cinco novos modelos no Brasil, o que elevará a atual produção de veículos da marca das 78.000 unidades de 2006 para cerca de 170.000 veículos em 2009. Com expectativa de maior produção, a Renault estima que as vendas internas devem duplicar até 2009, para atingir 106.000 unidades e uma participação de mercado de 5,7%.

Além de um profundo trabalho de envolvimento e responsabilização dos funcionários no plano proposto, os objetivos serão alcançados por meio de um forte trabalho junto à rede de concessionárias com vistas a reduzir custos e melhorar a eficácia da organização comercial. A expectativa da Renault é saltar dos atuais 143 pontos de vendas para 176 em 2009. A média de vendas por ponto de venda – de 27 vendas mensais em 2005 – também deve aumentar para 50 vendas mensais em 2009.

Além disso, dentro do Complexo Ayrton Senna, onde estão instaladas as fábricas de veículos de passeio, de utilitários e de motores, serão intensificadas as ações contínuas no sentido de reduzir custos de produção e aumentar a nacionalização de peças. A Aliança Renault-Nissan terá papel fundamental no novo ciclo da empresa no País, pois será explorada por meio do potencial máximo de cooperação que possa haver entre as duas empresas.

A imagem da marca também passa por amplo estudo que vai direcionar as ações de um trabalho intenso de marketing que já foi iniciado. “Nossa notoriedade de marca caiu em função da falta de lançamentos nos últimos anos e já estamos trabalhando para que as pessoas voltem a se lembrar da marca Renault”, observa o presidente.

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