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Resultados positivos



O Grupo Teleperformance divulgou os resultados financeiros dos primeiros três meses de 2010. A receita consolidada foi de ?452,4 milhões, crescimento de 1,2% em comparação com os ?447,1 milhões obtidos no mesmo período do ano passado. Este crescimento orgânico foi gerado, principalmente, pela unidade de negócios que compreende as subsidiárias de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, México, Espanha e Portugal – com destaque para as operações da unidade brasileira.

 

Globalmente, quando excluídos os efeitos cambiais e de escopo de consolidação, a receita da Teleperformance registrou queda de 2,1%. A receita consolidada foi superior à referente ao mesmo período de 2009 – o melhor trimestre do ano passado. A região que abrange a América Latina e Península Ibérica alcançou receita de ?124,9 milhões de janeiro a março de 2010 ante os ?98,9 milhões do primeiro quarto de 2009, crescimento de 26,3% – a região com maior crescimento percentual.

 

“A Teleperformance demonstra solidez nos resultados durante o período em que o mundo se recupera de uma das crises financeiras mais sérias”, afirma Paulo César Salles Vasques, presidente da Teleperformance no Brasil. “No Brasil, a satisfação do cliente e do colaborador se traduz no bom desempenho financeiro da unidade, puxando para a cima o desempenho da região”, conclui.

 

Segundo o executivo, a empresa trabalha para que a indústria de relacionamento com o cliente seja reconhecida como ferramenta estratégica na construção de marcas fortes, que se relacionam bem com todos os seus públicos. “Para manter o nível de qualidade na ação com o cliente final, a Teleperformance vem ampliando suas táticas de gestão de recursos humanos, em linha com seus planos de ampliar o quadro de colaboradores de 8 mil para 12 mil até a virada de 2010”, destaca o presidente da Teleperformance.

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O Grupo Teleperformance obteve, em 2009, receita consolidada de ?1,84 bilhão, crescimento de 3,5% em comparação com o ?1,78 bilhão de 2008. A região que abrange América do Sul e Ásia apresentou aumento de 48,8%. O aumento significativo é reflexo do forte volume de negócios realizados, principalmente na América do Sul (Argentina e Brasil). No quarto trimestre de 2009, a receita da região cresceu 30,5% ao mesmo período de 2008.

 

No Brasil, principalmente, a empresa aponta como principal o resultado se justifica pelo posicionamento adotado pela companhia – valorizar as pessoas e criar serviços diferenciados para os clientes. Segundo Paulo César Salles Vasques, presidente da Teleperformance no Brasil, o comprometimento das pessoas com os negócios da companhia proporcionou crescimento nominal de 53% no faturamento no país. “A Teleperformance lidera uma transformação na indústria de contact centers. Queremos que o setor deixe de ser visto como commodity e seja encarado como ferramenta estratégica para a construção de marcas fortes, que se relacionam bem com todos os públicos”, afirma.

 

Para este ano, a Teleperformance prevê investir cerca de R$ 35 milhões na ampliação da capacidade operacional – tanto em estrutura, quanto em treinamento de pessoas e criação de novos serviços. Em março, a empresa já inaugurou um novo Campus na cidade de São Paulo, no bairro Água Branca, com capacidade para mais para mais de 4.500 pessoas trabalhando em 1.400 posições de atendimento. Outro campus está nos planos para 2010.

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A Chubb do Brasil, uma das maiores operações da The Chubb Corporation fora dos Estados Unidos e a maior da América Latina, divulgou o resultado financeiro de 2009. Diante de em um cenário econômico atípico e desafiante, a companhia encerrou o ano com R$ 51,7 milhões de lucro bruto, antes dos impostos e participações, e R$ 846 milhões de ativos totais. Além disso, o patrimônio líquido teve crescimento de 12,9% em relação a 2008. “O resultado foi dentro das expectativas e continuará contribuindo na construção de valores da empresa no Brasil, com especialização, foco e solidez, em uma procura contínua para prover o melhor serviço de sinistros aos clientes e corretores”, comenta Acacio Queiroz, presidente e CEO da Chubb.

 

O resultado do ano é conseqüência de um crescimento de 7,7 % nos prêmios retidos, somado a uma forte intensificação do foco da administração no resultado positivo das operações de seguros antes dos tributos, que atingiu R$ 38,4 milhões, ultrapassando em 18,5% o resultado do ano passado. “Esses resultados positivos só foram possíveis porque, ao longo de todo o ano, mantivemos uma forte disciplina de subscrição, conservadora filosofia de investimentos, controle intensivo de fluxo de caixa e uma forte posição de capital. Todas as características que continuam a nos diferenciar no mercado e permitiram que a Chubb do Brasil tivesse um ótimo desempenho frente aos desafios que surgiram nesse período”, avalia Queiroz.

 

O índice combinado ampliado, cujo conceito Susep é o percentual obtido dividindo-se os sinistros retidos mais as despesas de comercialização, somando-se as despesas administrativas, as despesas com tributos pelos prêmios ganhos e o resultado financeiro, foi de 77,2 % contra 73,4 % no mesmo período do ano anterior. Já o índice combinado, cujo conceito Susep é o percentual obtido dividindo-se os sinistros retidos mais as despesas de comercialização, as despesas administrativas, despesas com tributos pelos prêmios ganhos atingiu 81,8 % no ano contra 78,4 % em dezembro de 2008.

 

Segundo o presidente da Chubb, o atual índice combinado permitirá que a companhia cresça ainda mais ao longo de 2010. “Continuaremos investindo nas linhas foco e desenvolvendo alianças estratégicas de longo prazo com corretores e parceiros, o que já é uma característica da Chubb. Esse índice nos permitirá dar continuidade, no próximo exercício, a algumas adequações técnicas em carteiras que demandarem ajustes e a seguir com a nossa expansão geográfica”, afirma. O resultado financeiro foi de R$ 35,5 milhões positivos, refletindo positivamente a política de investimentos da companhia focada em títulos em reais.

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A Stefanini IT Solutions, consultoria em TI, fechará 2009 com crescimento orgânico acumulado de 80% no biênio 2008-2009. Neste ano, o grupo tem a previsão de faturar R$ 674 milhões, resultado 32% maior que 2008 e se consolidou como empresa internacionalizada, com presença global em 16 países.

 

O resultado é ainda mais representativo num ano em que o setor sofreu os efeitos da crise mundial. Segundo Marco Stefanini, fundador e presidente da consultoria, a solidez financeira, a ampla base de clientes e a atuação distribuída em diversos setores ajudaram a enfrentar o momento e ainda reverter em resultados extremamente positivos. “No momento de crise é possível comprovar quais empresas detém uma estratégia diferenciada”, afirma Stefanini, que complementa, “a cultura de relacionamentos de longo prazo da Stefanini foi fundamental para conquistar a confiança e aumentar o escopo de serviços prestados e aumentar a nossa base de clientes”.

 

Para o próximo ano, a consultoria está prevendo faturamento entre R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão e mantém a meta de avançar com a marca internacionalmente. Presente em 16 países, a Stefanini acaba de ser apontada pelo Black Book of Outsourcing Report, uma das mais conceituadas referências em serviços de outsourcing, como a primeira empresa da América Latina.  O estudo apontou a Stefanini como a melhor empresa da América Latina depois de avaliar 31 critérios de gerenciamento e liderança e 18 indicadores de performance baseados na experiência de clientes em treinamento, oferta, escalabilidade, flexibilidade de preços e confiança. Mais de 600 clientes da América Latina participaram da pesquisa.

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A IDC Brasil, empresa de inteligência de mercado, consultoria e eventos nos mercados de TI e telecomunicações, divulgou relatório sobre o mercado de serviços de TI no Brasil relativo ao primeiro semestre de 2009. Apesar da crise econômica, os resultados foram positivos, com um crescimento de 4,1% no período em relação ao primeiro semestre de 2008, com destaque para os serviços de outsourcing – que cresceram 10%. Com base nas informações e no cenário atual, a projeção da IDC é que o mercado de serviços profissionais de TI encerre o ano com um crescimento de 5,13% em comparação a 2008.

 

Reinaldo Roveri, gerente de pesquisas da IDC Brasil, comenta que com a crise os ciclos de venda se alongaram significativamente e as decisões que antes eram tomadas por níveis gerenciais mais baixos subiram na escala hierárquica das empresas, mas o impacto foi relativo. “Realmente houve renegociações e cancelamentos de contratos, mas em proporções menores do que era esperado pela maioria dos executivos do mercado”, comenta.

 

De acordo com o relatório da IDC, o destaque durante o primeiro semestre de 2009 foi o crescimento das vendas de serviços de outsourcing, especialmente de infraestrutura. Ainda que com margens menores, eles já respondem por mais de um terço das receitas totais do mercado de serviços e apresentaram crescimento superior a 10% em comparação ao primeiro semestre de 2008. Por outro lado, os serviços mais afetados no período foram educação e treinamento, além de grandes projetos de integração de sistemas (exceto por virtualização e consolidação de servidores e storage) e consultoria em TI.

 

Uma leitura dos dados levantados junto a grandes empresas mostra que a redução de custos de operação foi a prioridade dos CEOs brasileiros – e continuará sendo em 2010 -, mas isso está colocando em evidência a importância da implementação de sistemas que permitam aprimorar a visibilidade, o monitoramento e análise dos processos e resultados das companhias: ao ter que cortar custos sem afetar os negócios, a maior parte das empresas enfrentou dificuldades por falta de informações qualificadas.

 

Em alta – Como principais tendências, a IDC identifica os serviços de outsourcing de TI e sistemas que permitam melhor controle dos negócios, como implementação e upgrade de sistemas avançados de ERP e BI, integração de sistemas e bases de dados e consultorias para a implementação de governança de TI. A explosão da demanda por espaço em datacenters possibilitará o surgimento e amadurecimento de novas ofertas de entrega de TI como serviço, por exemplo, de cloud computing. “Empresas que já atuam neste mercado no Brasil apresentaram crescimentos superiores a 30% no primeiro semestre deste ano e caso consigam sustentar uma boa taxa de sucesso de entrega destes serviços, estabilidade dos sistemas e satisfação de seus clientes, abrirão grandes oportunidades para a venda de aplicações por meio da computação em nuvem nos próximos anos”, comenta Roveri.

 

Outros serviços em alta em 2010 serão relacionados à continuidade dos projetos de adequação a leis e normas regulatórias, consolidação e integração de infra-estrutura de TI, com especial foco em virtualização, VoIP e atualização de call centers. O relatório também leva em conta que 2010 será ano de eleições, o que trará um certo nível de conservadorismo para os investidores e empresas que atuam no país e um redirecionamento de prioridades de investimentos do segmento governamental, mas prevê que com o cenário político definido, os investimentos em TI no Brasil deverão passar por um período de forte aceleração a partir de 2011.

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