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Serviços bancários na era digital

Os recursos de smartphones e serviços bancários móveis estão ajudando as instituições financeiras a atender às crescentes demandas dos clientes, além de permitir que eles se destaquem de seus concorrentes. No Brasil, dois terços da população (66%) preferem interagir com os bancos por meio de dispositivos móveis ou online, de acordo com pesquisa feita com 600 brasileiros, encomendada pelo Fiserv e realizada pela Toluna Insights. Mais de 75% dos entrevistados chegaram ao ponto de dizer que provavelmente considerariam mudar de instituição financeira se não conseguissem gerenciar a conta facilmente no dispositivo móvel.
A pesquisa revelou também que 42% dos entrevistados preferem usar seu smartphone, tablet ou dispositivo vestível, como um smartwatch, para interagir com as instituições financeiras. Já 24% preferem seus laptops ou desktops. E apenas 16% preferem visitar uma filial tradicional e, menos de 10%, falar com um representante por telefone.
Geralmente, os entrevistados mais jovens preferem usar um dispositivo móvel, com 43% entre 18 e 34 anos, enquanto a mesma porcentagem foi registrada entre as pessoas de 35 e 54 anos que preferem smartphones, tablets ou dispositivos vestíveis. No entanto, o mobile banking não é apenas para as gerações mais jovens. Enquanto 28% dos brasileiros com mais de 55 anos ainda preferem o método tradicional de visitar uma agência, 33% responderam que atualmente preferem o banco via smartphone, tablet ou dispositivo vestível.
Rodrigo Silva, vice-presidente da América Latina e do Caribe da Fiserv, diz que a importância que os brasileiros atribuem à conectividade constante deve representar para as instituições financeiras um recado para que se concentrem em melhorar as opções digitais. “Clientes de todas as idades estão percebendo a conveniência dos serviços bancários por meio de dispositivos digitais. Por meio da tecnologia, as instituições financeiras podem estar abertas o tempo todo, tornando a localização e o horário de trabalho de um cliente irrelevantes. Se os bancos se concentrarem em garantir que sua presença digital seja simples e abrangente, continuarão aptos a atender clientes existentes e atrair novos clientes, mesmo que as preferências pelo setor bancário evoluam” afirma.

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