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Social commerce, espaço para todos

Criar uma empresa sempre foi um desafio muito grande, ainda mais porque uma pequena ou média empresa já começa disputando espaço com as grandes. Por outro lado, com o maior avanço da Internet, das tecnologias e também do comércio eletrônico, as PMEs entraram um ambiente mais favorável e possível de conseguirem prosperar. Ainda mais com o desenvolvimento do social commerce, em que puderam aproveitar as redes sociais já utilizadas como canal de comunicação e vitrine como mais espaço também para venda. “Atualmente, é um mercado que está crescendo bastante, principalmente entre as pequenas e médias empresas, devido ao custo ser baixo e a facilidade de utilização das ferramentas”, comenta Cynthia Akao, sócia e cofundadora da Facíleme Social Commerce. 
Mais do que uma oportunidade de conseguir realizar as vendas e fazer com que a marca seja reconhecida entre os consumidores. A estratégia do social commerce também é necessária, pois, hoje, as empresas precisam ter canais diferentes, não apenas para atendimento. Elas devem mostrar que estão dispostas a ter opções variadas para os clientes que quiserem adquirir seus produtos e serviços. “Diferente do e-commerce tradicional, em que as pessoas já entram em busca de um produto com a intenção de comprar, o social commerce é um recurso fim, na qual as pessoas entram para comprar, depois de criar um relacionamento, uma confiança com a marca”, adiciona a executiva. 
Para conseguir fazer parte dessa estratégia, Cynthia conta que há diversas redes sociais para se aventurar. Basta que a empresa veja qual mais se encaixa ao que ela propõe e também ao público que se deseja atingir. Por exemplo, Facebook e Instagram são redes mais utilizadas, com perfis diversos, mas se a marca deseja por plataformas mais específicas há, por outro lado, o LinkedIn, que é voltado apenas para questões profissionais. “A efetividade das redes sociais depende do interesse e foco da empresa.” Entretanto, quando se trata sobre a volatilidade que há nesses sites e aplicativos é preciso estar bastante atento ao mercado, ao surgimento de novas tecnologias e ao movimento do público. Assim, será possível acompanhar qual ferramenta está se tornando obsoleta e qual vem conquistando maior atenção.
Outra vantagem é o fato de a empresa ter aliados no seu trabalho. Os fãs presentes nas páginas podem ajudar, e muito, na conquista de novos clientes, bem como podem fazer com que uma venda seja bem sucedida. “Como cada vez mais as pessoas têm acessado as redes sociais para buscar indicações com amigos, o social commerce acaba por complementar e ajudar as pessoas nessa busca já que elas não precisam sair da rede social para comprar o produto desejado”, afirma Cynthia. 
Ainda assim, é preciso certo cuidados para se ter sucesso. Um deles é cumprir sempre com o prometido, como prazo, entrega, preços, formas de pagamento, bem como o gerenciamento de comentário, para estar próximo do público, saber suas opiniões e se há algum problema que precisa ser resolvido. “O bom relacionamento com o cliente começa com os seus clientes conhecendo a marca, em seguida criam um relacionamento, neste momento é importante a empresa ler e responder as perguntas de forma cordial, atendendo aos seus clientes de forma honesta e sincera”, pontua.

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