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Sustentável, para quê?



Quem nunca ouviu falar em sustentabilidade? O termo, antes restrito ao universo acadêmico, tomou corpo nos últimos anos, virando jargão em diversos setores da economia. De acordo com a gerente de sustentabilidade da Telefônica/Vivo, Juliana Limonta, a inclusão do conceito de responsabilidade social nas empresas teve um início mais marcado por projetos assistenciais, que, com o tempo, ganharam diálogos mais profundos, originando as parcerias com institutos e comunidades. Foi a partir daí que entrou o novo aspecto, o ambiental, que, nos dias atuais, virou o “guarda chuva da sustentabilidade”.

 

Na Telefônica/Vivo, o conceito é um dos valores de atuação. Para isso, a empresa busca sempre identificar, em seus produtos e processos, riscos que possam ter relação com o meio ambiente, com o relacionamento com o cliente ou com os fornecedores. “Nós temos o entendimento que, com isso, nos aproximamos do cliente”, explica a gerente.

 

De acordo com a gerente, embora seja difícil vincular a adesão a conceitos sustentáveis à fidelização de clientes, o Akatu, juntamente ao Instituto Ethos, realizam uma pesquisa anual sobre recepção do consumidor que permite analizar tal relação. Os resultados da realizada em 2010 indica que 70% prefere comprar de empresas que promovem ações de sustentabilidade e 45% das pessoas entrevistadas valorizam marcas com ações sócio ambientais.

 

Baseando-se nisso, a empresa planeja a mudança da área administrativa para um prédio comercial, na Avenida Engenheiro Luis Carlos Berrini, que engloba diversos aspectos relacionados ao consumo consciente de água e energia, além de estruturas para melhor satisfação às pessoas com deficiência. “É um prédio com conceito greenbuilding”, indica. Enquanto a mudança não acontece, há nos prédios administrativos uma campanha de implantação de coleta seletiva por adesão voluntária, em que 90% dos funcionários já estão participando. Já nos prédios técnicos, há gestão de resíduos.

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