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Trellis abre subsidiária na China



Brasil e China são considerados mercados emergentes e com grande potencial de crescimento. Também são países que possuem intensa relação comercial entre si, com taxas de exportações e importações em contínua expansão. Por essas razões, a Trellis, empresa brasileira especializada em tecnologia para comunicação de dados e voz, investiu na abertura de subsidiária chinesa, com a inauguração de uma sede em Hong Kong.

 

O objetivo é utilizar a subsidiária para se estabelecer na China, que tem grande potencial de negócios, e a partir daí, dar início ao projeto de construção de uma fábrica local a médio prazo. “Queremos retomar nosso projeto de internacionalização que foi inviabilizado pelo câmbio. Acreditamos que com essa ação teremos uma maior competitividade, uma vez que forneceremos produtos com valor FOB, ou seja, livre de impostos, no Brasil e em outros países”, detalha Cassio Spina, diretor executivo da Trellis.

 

Essa iniciativa deverá contribuir para o aumento de 35% na receita total da Trellis em 2009. Além disso, a previsão é que, em cinco anos, a subsidiária alcance um faturamento de US$ 75 milhões, sendo 50% desse valor proveniente de outros países da América Latina, exceto o Brasil. “Queremos começar nossas exportações em países do Mercosul, enfatizando o Uruguai, o Chile e a Argentina”, diz Spina.

 

A subsidiária da Trellis não vai interferir nas operações da empresa no Brasil, uma vez que o desenvolvimento de produtos e soluções continuarão centralizadas no território nacional. “Planejamos o projeto China 2009 como um projeto piloto. Analisaremos seu retorno de investimento e verificaremos a possibilidade de fabricar parte de nossos produtos no país, deixando a área administrativa e de desenvolvimento no Brasil”, explica o diretor, completando que uma outra possibilidade será estabelecer uma joint-venture local. “De qualquer forma, tudo será analisado durante o próximo ano mediante os resultados obtidos”, conclui.

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Trellis abre subsidiária na China



Brasil e China são considerados mercados emergentes e com grande potencial de crescimento. Também são países que possuem intensa relação comercial entre si, com taxas de exportações e importações em contínua expansão. Por essas razões, a Trellis, empresa brasileira especializada em tecnologia para comunicação de dados e voz, investiu na abertura de subsidiária chinesa, com a inauguração de uma sede em Hong Kong.

 

O objetivo é utilizar a subsidiária para se estabelecer na China, que tem grande potencial de negócios, e a partir daí, dar início ao projeto de construção de uma fábrica local a médio prazo. “Queremos retomar nosso projeto de internacionalização que foi inviabilizado pelo câmbio. Acreditamos que com essa ação teremos uma maior competitividade, uma vez que forneceremos produtos com valor FOB, ou seja, livre de impostos, no Brasil e em outros países”, detalha Cassio Spina, diretor executivo da Trellis.

 

Essa iniciativa deverá contribuir para o aumento de 35% na receita total da Trellis em 2009. Além disso, a previsão é que, em cinco anos, a subsidiária alcance um faturamento de US$ 75 milhões, sendo 50% desse valor proveniente de outros países da América Latina, exceto o Brasil. “Queremos começar nossas exportações em países do Mercosul, enfatizando o Uruguai, o Chile e a Argentina”, diz Spina.

 

A subsidiária da Trellis não vai interferir nas operações da empresa no Brasil, uma vez que o desenvolvimento de produtos e soluções continuarão centralizadas no território nacional. “Planejamos o projeto China 2009 como um projeto piloto. Analisaremos seu retorno de investimento e verificaremos a possibilidade de fabricar parte de nossos produtos no país, deixando a área administrativa e de desenvolvimento no Brasil”, explica o diretor, completando que uma outra possibilidade será estabelecer uma joint-venture local. “De qualquer forma, tudo será analisado durante o próximo ano mediante os resultados obtidos”, conclui.

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