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Um novo mercado de televendas



Com mais de 100 executivos presentes, o “II Congresso de Televendas – As vendas (mais que estratégicas) que levam à consolidação de (grandes) organizações” trouxe para o debate as principais tendências do setor, além de mostrar a evolução do mercado por meio de exemplos práticos. Promovido ontem (16/08) pela Conference ClienteSA, no Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo, o congresso discutiu a mudança estrutural do setor e os novos modelos de negócio.


Abrindo o congresso, Cid Brügger, da Brügger & Gribel Consultoria, apresentou as formas de comunicação do mercado com o Congresso Nacional. O tema ganhou destaque após o Projeto de Lei que obriga o “Do not call” voltar a circular no legislativo. Hoje, uma das principais lutas da consultoria junto a ABT (Associação Brasileira de Telesserviços) é para barrar esse projeto. Uma das armas para isso é o Probare, programa de auto-regulamentação do setor, como mostrou Alexandra Periscinoto, coordenadora do Probare e presidente da SPCom. “Com sua transparência, o programa permitiu discutir com o governo e barrar alguns projetos de lei que iam contra o setor. Com certeza, ele melhorou nossa imagem, e tende a fazer muito mais.” O painel contou ainda com a presença de Topázio Silveira Neto, presidente do conselho da ABT (Associação Brasileira de Telesserviços).


Discutindo os novos modelos de negócio, a segunda mesa do congresso contou com a participação de Enio Klein, diretor da K&G e professor de MBA/Marketing da FEA/USP, que falou sobre a evolução do callcenter para o BPO (Business Process Outsourcing). Depois foi a vez de César Medeiros, diretor de marketing da Aon, que apresentou o case da empresa. Também participaram da mesa Danyelle Perpétuo, gerente de televendas da Oi, e Francisco Virgílio, diretor de operações da Altitude.


Fundamental na consolidação dos processos e gestão operacional, a área de Recursos Humanos foi o tema do terceiro painel. Ana Maria Moreira Monteiro, executiva do ano no Premio ABT e fundadora da Am3, mostrou as mudanças que ocorreram no RH após o Probare. Depois foi a vez de Gualtiero Piccoli, diretor do Instituto Habilitare, apresentar a Universidade Corporativa da Softway, criada para o desenvolvimento humano dos colaboradores. Já Izabela Giannini, coordenadora da área de Tecnologia Aplicada à Educação da Telemig Celular, trouxe para o debate o uso do e-learning na capacitação dos funcionários. Ainda participaram da mesa de debate José Teofilo Neto, diretor da Comunicação Direta, e João Bellemo, gerente de marketing da DdCom.


Por fim, foram apresentados dois cases de sucesso apoiados em difrentes composições – interno e externo -, por José Dimas Soares, gerente nacional de atendimento a clientes e vendas de peça da Xerox, e Ana Dávalos, diretora de operações de atendimento ao consumidor da Abril. Modelos de evolução do mercado, as duas empresas estão colhendo bons resultados, frutos de uma gestão focada na fidelização do cliente, e não só na venda.

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Um novo mercado de televendas



Com mais de 100 executivos presentes, o “II Congresso de Televendas – As vendas (mais que estratégicas) que levam à consolidação de (grandes) organizações” trouxe para o debate as principais tendências do setor, além de mostrar a evolução do mercado por meio de exemplos práticos. Promovido ontem (16/08) pela Conference ClienteSA, no Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo, o congresso discutiu a mudança estrutural do setor e os novos modelos de negócio.


Abrindo o congresso, Cid Brügger, da Brügger & Gribel Consultoria, apresentou as formas de comunicação do mercado com o Congresso Nacional. O tema ganhou destaque após o Projeto de Lei que obriga o “Do not call” voltar a circular no legislativo. Hoje, uma das principais lutas da consultoria junto a ABT (Associação Brasileira de Telesserviços) é para barrar esse projeto. Uma das armas para isso é o Probare, programa de auto-regulamentação do setor, como mostrou Alexandra Periscinoto, coordenadora do Probare e presidente da SPCom. “Com sua transparência, o programa permitiu discutir com o governo e barrar alguns projetos de lei que iam contra o setor. Com certeza, ele melhorou nossa imagem, e tende a fazer muito mais.” O painel contou ainda com a presença de Topázio Silveira Neto, presidente do conselho da ABT (Associação Brasileira de Telesserviços).


Discutindo os novos modelos de negócio, a segunda mesa do congresso contou com a participação de Enio Klein, diretor da K&G e professor de MBA/Marketing da FEA/USP, que falou sobre a evolução do callcenter para o BPO (Business Process Outsourcing). Depois foi a vez de César Medeiros, diretor de marketing da Aon, que apresentou o case da empresa. Também participaram da mesa Danyelle Perpétuo, gerente de televendas da Oi, e Francisco Virgílio, diretor de operações da Altitude.


Fundamental na consolidação dos processos e gestão operacional, a área de Recursos Humanos foi o tema do terceiro painel. Ana Maria Moreira Monteiro, executiva do ano no Premio ABT e fundadora da Am3, mostrou as mudanças que ocorreram no RH após o Probare. Depois foi a vez de Gualtiero Piccoli, diretor do Instituto Habilitare, apresentar a Universidade Corporativa da Softway, criada para o desenvolvimento humano dos colaboradores. Já Izabela Giannini, coordenadora da área de Tecnologia Aplicada à Educação da Telemig Celular, trouxe para o debate o uso do e-learning na capacitação dos funcionários. Ainda participaram da mesa de debate José Teofilo Neto, diretor da Comunicação Direta, e João Bellemo, gerente de marketing da DdCom.


Por fim, foram apresentados dois cases de sucesso apoiados em difrentes composições – interno e externo -, por José Dimas Soares, gerente nacional de atendimento a clientes e vendas de peça da Xerox, e Ana Dávalos, diretora de operações de atendimento ao consumidor da Abril. Modelos de evolução do mercado, as duas empresas estão colhendo bons resultados, frutos de uma gestão focada na fidelização do cliente, e não só na venda.

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