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Um novo modelo de negócio



Apesar do crescimento econômico registrado nos dois últimos, a Colômbia ainda possui uma baixa taxa de bancarização. De olho nesse cenário, a Credivalores criou um modelo de negócio para massificação de produtos financeiros em parceria com empresas de serviços públicos (ESPs). “Nos últimos anos, novas formas de ofertar o crédito, diferentes dos praticados pelos bancos, vêm desempenhando um papel relevante na bancarização da população”, explicou Carlos Torres, diretor geral da Credivalores, durante o Encontro ClienteSA IRC+ Fórum WitRisk.

 

Como vantagem, esse novo modelo onde a oferta de crédito é feita em conjunto permite maximizar o risco ao ser eficiente em custos e desenvolver produtos com parcelas de valores baixos, segundo Torres. “Além disso, é possível ter mais informações sobre esse cliente que está utilizando nosso produto, já que as ESPs possuem seus dados. Conseguimos ter um score poderoso”, completa.

 

No Brasil, o modelo é encarado como oportuno. “Acredito que daria certo aqui, principalmente pelo forte crescimento da classe C que a cada ano consome mais”, comentou Fabio Toledo, da Telefônica. De acordo com ele, algumas empresas já procuraram a operadora para oferta de produtos em conjunto, porém ainda à um preço alto. Na mesma linha, Raquel Cristina de Paula Camanducaia, da CPFL, vê esse novo modelo como perfeito para a população brasileira. “Já temos alguns serviços que são cobrados junto com nossas faturas, porém a legislação ainda gera um forte entrave”, completou.

 

Para Leopoldo Bruggen, da Eletrecidade do Brasil, é preciso mudar a mentalidade das empresas. “Há quem olhe para essa oferta em conjunto como uma concorrência, porém é uma parceria que irá agregar valor para ambos. Vamos aumentar a carteira do cliente”, reforça. Já Adail Mathias, da Zanc, vê com certa ressalva. “Ainda há muito a ser discutido nesse processo. O ticket médio é baixo”, afirmou.

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Apesar do crescimento econômico registrado nos dois últimos, a Colômbia ainda possui uma baixa taxa de bancarização. De olho nesse cenário, a Credivalores criou um modelo de negócio para massificação de produtos financeiros em parceria com empresas de serviços públicos (ESPs). “Nos últimos anos, novas formas de ofertar o crédito, diferentes dos praticados pelos bancos, vêm desempenhando um papel relevante na bancarização da população”, explicou Carlos Torres, diretor geral da Credivalores, durante o Encontro ClienteSA IRC+ Fórum WitRisk.

 

Como vantagem, esse novo modelo onde a oferta de crédito é feita em conjunto permite maximizar o risco ao ser eficiente em custos e desenvolver produtos com parcelas de valores baixos, segundo Torres. “Além disso, é possível ter mais informações sobre esse cliente que está utilizando nosso produto, já que as ESPs possuem seus dados. Conseguimos ter um score poderoso”, completa.

 

No Brasil, o modelo é encarado como oportuno. “Acredito que daria certo aqui, principalmente pelo forte crescimento da classe C que a cada ano consome mais”, comentou Fabio Toledo, da Telefônica. De acordo com ele, algumas empresas já procuraram a operadora para oferta de produtos em conjunto, porém ainda à um preço alto. Na mesma linha, Raquel Cristina de Paula Camanducaia, da CPFL, vê esse novo modelo como perfeito para a população brasileira. “Já temos alguns serviços que são cobrados junto com nossas faturas, porém a legislação ainda gera um forte entrave”, completou.

 

Para Leopoldo Bruggen, da Eletrecidade do Brasil, é preciso mudar a mentalidade das empresas. “Há quem olhe para essa oferta em conjunto como uma concorrência, porém é uma parceria que irá agregar valor para ambos. Vamos aumentar a carteira do cliente”, reforça. Já Adail Mathias, da Zanc, vê com certa ressalva. “Ainda há muito a ser discutido nesse processo. O ticket médio é baixo”, afirmou.

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