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A alta do crédito imobiliário

O mercado imobiliário está aquecido. De acordo com último levantamento feito pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, Abecip, de janeiro a junho de 2013 o crédito imobiliário cresceu 34%, atingindo R$ 49,6 bilhões. Foi o melhor semestre da história do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Para a empresa de Crédito e cobrança, Intervalor, este cenário representa uma oportunidade única para as empresas que atuam no segmento, com destaque para serviços relacionados à administração e recuperação dos créditos concedidos. 
De acordo com Phelipe Alvarez, diretor comercial e de marketing da Intervalor, no 1º semestre de 2013, os índices de concessão de crédito imobiliário foram muito superiores às expectativas dos bancos. “Nos próximos meses, o cenário tende a se manter positivo, inclusive devido a taxas e prazos atrativos impulsionados inclusive pela concorrência entre as instituições financeiras.”, diz. “O lançamento de uma grande quantidade de novos empreendimentos imobiliários também deve favorecer o panorama”, completa.  Para o executivo, o aumento na captação da poupança, o aumento da renda e programas de incentivo como o Minha Casa Minha Vida, são os responsáveis pela alta do setor. 
O fantasma da inadimplência 
Com a alta do setor de crédito imobiliário, surge o fantasma da inadimplência, como antecipa Alvarez. “Com o crescimento da concessão do crédito imobiliário, consequentemente a inadimplência tende aumentar, visto que atualmente o crédito imobiliário é um dos principais responsáveis pelo comprometimento da renda” aponta.  Entretanto, como lembra o executivo, o pagamento das parcelas da casa própria é umas das prioridades das famílias, uma equação que deve ser balanceada. 
O mercado imobiliário precisa de ajustes na captação de recursos e nos fluxos operacionais, segundo Alavarez.  Estas mudanças, ainda de acordo com o executivo, compreendem as fontes de recursos complementares, a simplificação na concessão do crédito, concentração do ônus na matrícula do imóvel, o registro eletrônico, a  padronização dos contratos e a qualificação profissional. 

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