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A equipe está preparada?

A dúvida que permeia algumas empresas é sobre qual é a melhor opção, terceirizar ou internalizar a cobrança? A maior dificuldade nas duas opções, segundo André Marques, diretor da RBZ Assessoria e Consultoria, está ligado ao nível e qualificação da pessoa que irá exercer o contato e a negociação com o cliente. “A tecnologia é utilizada com inteligência em todos os passos da cobrança, porém, não existe tecnologia na abordagem direta. O que existe é treinamento aos negociadores para o melhor resultado, que será a recuperação do crédito sem atrito ou com o menor desgaste possível, preservando a imagem do contratante”, explica. 
Para o diretor, o fator determinante na decisão de internalizar ou terceirizar a cobrança é a importância dedicada à atividade, já que internamente existem outros pontos primordiais a serem realizados, enquanto nas empresas contratadas o trabalho principal é a recuperação de crédito. “Na cobrança interna as empresas podem amargar prejuízos por não atingirem números semelhantes aos apresentados pelos terceirizados, além do risco de perderem o foco nas suas principais atividades, prejudicando ainda sua produção e receita”, diz. Marques explica que o serviço terceirizado tem o custo reduzido para o contratante, e ainda contam com uma velocidade maior de acionamento pela tecnologia utilizada nas operações de cobrança. “Outros pontos positivos são a gestão e treinamento de acordo com a necessidade do contratante, os resultados elevados com segmentação, foco e fidelização do cliente, proporcionando ao contratante concentrar-se exclusivamente em sua atividade fim”, completa o executivo.
Segundo Marques, a cobrança interna tem menos resultados positivos por se preocupar com várias atividades, diferente das empresas terceirizadas, que tem como principal atividade comercial, a cobrança, dedicando-se totalmente à recuperação efetiva do crédito. “A análise pelo resultado interno ser inferior, não é qualidade ou qualificação da estrutura interna da empresa, mas sim, por que os gestores se envolvem com todo o procedimento operacional, desde a concessão do crédito, com sua venda e operacionalização, e este, (o crédito), por sua vez, é tratado como a alavanca do negócio, sendo que o mesmo esforço não é declinado à cobrança”, conclui.

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