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Cai inadimplência em condomínios



A inadimplência nos condomínios residenciais da cidade de São Paulo caiu 13,8% no primeiro bimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2009. É o que aponta levantamento da Lello, empresa de administração condominial no Estado. Na média de janeiro e fevereiro 3,75% dos boletos de condomínio ficaram em aberto após 30 dias da data de vencimento, contra 4,35% nos dois meses iniciais do ano passado. Em relação aos dois últimos meses de 2009, que teve 4,9% de inadimplência, a queda foi de 23,4%.

 

O menor índice de boletos de condomínio em atraso após 30 dias foi registrado na região de Moema, com 3,1%, seguido pelos Jardins, com 3,4%, e Vila Mariana, com 3,8%. “A tendência de queda na inadimplência de moradores de condomínio, já observada no ano passado, vem se mantendo. O aquecimento da economia e o maior poder aquisitivo da população contribui para este cenário, além da possibilidade, em São Paulo, da inscrição de condôminos inadimplentes nos serviços de proteção ao crédito”, diz Angélica Delgado Arbex, gerente de Marketing da Lello Condomínios.

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Cai inadimplência em condomínios



Levantamento da Lello, empresa de administração de condomínios no Estado de São Paulo, aponta queda de 17,8% no índice de inadimplência em condomínios residenciais da capital paulista no último ano. O estudo contempla cerca de 1,1 mil condomínios, o que representa 60 mil apartamentos, aproximadamente. Em 2009, o número de boletos em aberto após 30 dias da data do vencimento, o que caracteriza inadimplência efetiva, representou 4,64% do total emitido. No ano anterior esse índice foi de 5,65% e, em 2007, de 6,05%. Segundo o estudo, a redução na inadimplência foi de 23,3% em dois anos.

 

Dois fatores são apontados pela administradora como determinantes para a queda: a recuperação da economia em 2009 e, principalmente, a lei estadual que permitiu, desde meados de 2008, inscrever condôminos devedores nos serviços de proteção ao crédito. “Se observarmos a oscilação mensal dos números, o índice de boletos atrasados há mais de 30 dias chegava a picos superiores a 7% até o primeiro semestre de 2008. Depois da vigência da nova lei esse percentual nunca chegou a 6%”, afirma Angélica Arbex, gerente de marketing da Lello Condomínios.

 

No período analisado, o maior índice ocorreu em maio de 2007, com 7,3% dos boletos de condomínio em aberto por mais de 30 dias. Em 2008 o pico de inadimplência ocorreu em janeiro, com 7,2%. E, no ano passado o índice mais alto, de 5,9%, foi observado no mês de outubro.

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