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Cai inadimplência em SP

A inadimplência do consumidor na cidade de São Paulo caiu 6,2% em fevereiro de 2015, na comparação com o mês anterior, de acordo com dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na comparação interanual (fev/15 contra fev/14) a inadimplência foi 3,8% menor e na variação acumulada em 12 meses a queda foi de 4,9%. 
O indicador de recuperação de crédito do consumidor na cidade de São Paulo – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplência – registrou queda de 2,7% na variação mensal (fev/15 contra jan/15). Na comparação interanual (fev/15 contra fev/14) o indicador caiu 18,3%. Por fim, a recuperação de crédito caiu 12,1% na comparação acumulada em 12 meses.

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Cai inadimplência em SP

Em São Paulo, estado com maior volume de cheques compensados no País (mais de 69 milhões de unidades), 44 cheques em cada mil compensados foram devolvidos por falta de fundos, de acordo com os dados da CheckOK. Esse total é 8% menor do que a variação registrada em agosto de 2003, quando foram devolvidos 48 cheques para cada lote de mil compensados. Em relação a julho de 2004, quando foram devolvidos 46 cheques em cada mil depositados, houve variação negativa, de 3,1%. Este é o sexto mês consecutivo que o estado de São Paulo registra queda na taxa de inadimplência, pois na comparação entre os meses de março, abril, maio, junho e julho de 2004 e 2003, também houve variação negativa, de 5,9%, 7,5%, 13,6%, 6,7% e 11,4%, respectivamente.

No mês passado, foram devolvidos 3,1 milhões de cheques por insuficiência de saldo em São Paulo, o menor volume registrado para o mês de agosto nos últimos três anos. Em 2003, 3,3 milhões de cheques tiveram o pagamento recusado; em 2002, 3,2 milhões e, em 2001, 4,1 milhões. De janeiro a agosto de 2004 foram devolvidos 25,8 milhões de documentos por falta de fundos em São Paulo, menor volume registrado para este período, desde 2001, quando foram devolvidos 31,4 milhões de cheques sem fundos.
Em agosto, o total de cheques devolvidos por falta de fundos em todo o país teve uma variação negativa de 4,3%, na comparação com o mesmo mês de 2003, de acordo com o levantamento da CheckOK, empresa de verificação eletrônica de crédito. Do total de 180,8 milhões de cheques compensados no mês passado, 50 em cada lote de mil não tinham saldo suficiente. Em agosto de 2003, a quantidade foi de 52 cheques sem fundos para cada mil compensados. Este é o sexto mês de queda consecutiva da inadimplência no ano, pois na comparação entre os meses de março, abril, maio, junho e julho deste ano com os de 2003, também houve variação negativa, de 2,7%, 3,3%, 9,1%, 2,1% e 8,1% respectivamente. Em relação a julho deste ano, quando foram devolvidos 51 documentos para cada mil depositados, houve variação de negativa de 2%.

Nos primeiros oito meses deste ano, 74,1 milhões de cheques foram devolvidos por falta de fundos, quantidade menor registrada no mesmo período dos anos de 2003 (80,6 milhões), 2002 (78,4 milhões) e 2001 (81,2 milhões).
No mês passado somente as regiões Norte (3,7%) e Nordeste (1,3%), apresentaram alta na variação do volume de cheques sem fundos, na comparação com o mês de agosto de 2003. As demais registraram queda da inadimplência: Sul, -5,4%; Sudeste, -6,5% e Centro-Oeste, -1,4%. Em relação ao mês de julho de 2004, as regiões Sudeste (-2,8%), Centro-Oeste (-0,8%) e Nordeste (-3%) registraram queda e somente o Norte (1,2%) e Sul (0,4%) tiveram alta na quantidade de cheques devolvidos por falta de pagamento.

Todos os dados do levantamento da CheckOK têm como base os dados fornecidos pelo Banco Central e referem-se aos cheques sem fundos devolvidos pela primeira e segunda vezes, além das devoluções pelas alíneas 13 (conta encerrada), 14 (prática espúria) e 21 (contra-ordem ou sustação de pagamento).

Economia para por um bom momento
De acordo com o analista financeiro da ABM Consulting, Gustavo Pedreira, em agosto a taxa básica de juros (selic) aumentou 0,25 pontos porcentuais, o que pode provocar a médio e longo prazo um leve crescimento da economia e o aumento nos juros do cheque especial. “Estes fatores podem diminuir a queda da inadimplência. Porém, os dados econômicos continuam mostrando o bom momento pelo qual passa a economia nacional”.

Segundo Pedreira, a taxa de desemprego ficou praticamente estável, mas houve novamente a criação de empregos no mercado de trabalho. “A demanda interna cresceu, assim, aumentando a possibilidade de maior volume de venda no comércio. Este é o momento ideal para o comerciante investir e faturar com as vendas para o final do ano”.

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