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Cai número de fraudes

Agosto registrou 175.822 tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor. Isso representa uma tentativa de fraude a cada 15,2 segundos no país. Em relação a julho de 2014, houve queda de 2,8%. Na comparação do acumulado do ano (janeiro a agosto de 2014 contra o mesmo período de 2013), o indicador caiu 6,5%. Em relação a agosto de 2013, também houve queda de 12,2%.
De acordo com economistas da Serasa Experian, a queda na busca por crédito nos bancos e instituições financeiras, bem como a menor demanda por linhas telefônicas, se refletiu nas tentativas de fraude. Telefonia respondeu por 62.092 registros, totalizando 35,3% do total de tentativas de fraude realizadas em agosto de 2014, queda em relação aos 46,8% registrados pelo setor no mesmo mês de 2013. Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – teve 58.240 registros, equivalente a 33,1% do total. No mesmo período no ano passado, este setor respondeu por 27,3% das ocorrências. 
O setor bancário é o terceiro do ranking de registros em agosto de 2014, com 38.559 tentativas, 21,9% do total. No mesmo período de 2013, o setor respondeu por 17,4% dos casos. 
O segmento varejo teve 13.804 tentativas de fraude, registrando 7,9% das investidas contra o consumidor em agosto de 2014, alta em relação aos 6,7% observados em agosto de 2013. O ranking de tentativas de fraude de agosto de 2014 é composto ainda por demais segmentos (1,8%).
É comum que as pessoas forneçam seus dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Além disso, os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

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