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Cai procura por crédito

A demanda do consumidor por crédito caiu 2,3% em setembro, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Com esse resultado, o indicador intensificou sua trajetória de queda dos valores acumulados em 2014. Na comparação interanual (set/14 contra set/13) também foi observado recuo, de 10,8%. 
Considerando os segmentos que compõem o indicador, na análise mensal com ajuste sazonal, a queda da demanda por crédito nas instituições financeiras foi de 3,1% e de 1,8% nas empresas não financeiras.
O mercado de crédito vivenciou nos últimos meses diversos tipos de ajustes visando à retomada do consumo de crédito por parte dos consumidores. Contudo, pelo próprio caráter das medidas mais estruturais, até o presente momento os impactos foram pouco significativos. Neste sentido, vislumbra-se alguma reversão deste cenário somente em meados de 2015, suavizando o atual aperto monetário e, consequentemente, criando maiores estímulos à demanda por crédito. 

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Cai procura por crédito

O indicador de demanda do consumidor por crédito apresentou queda de 4,9% no acumulado do ano, em todo o país, de acordo com dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na comparação mensal, entretanto, houve leve aumento de 0,5% em agosto, contra o mês de julho de 2014. Contudo, esse aumento pode ser considerado pontual, uma vez que a tendência é de queda, como observada também na comparação contra agosto de 2013, que é de -12,0%.
Considerando os segmentos que compõem o indicador, a demanda por crédito nas instituições financeiras impediu um aumento ainda maior do indicador geral, diminuindo 0,9% na margem (dados com ajuste sazonal), enquanto no setor não-financeiro houve elevação de 1,4%, mantida a mesma base de comparação.
Na análise dos valores acumulados em 12 meses, a tendência de queda do indicador geral foi intensificada, passando de -2,5% registrados em julho para -3,1% aferido em agosto.
O mercado de crédito vivenciou nos últimos meses diversos tipos de ajustes que possuem como objetivo uma retomada do consumo de crédito por parte dos consumidores. Contudo, pelo próprio caráter das medidas mais estruturais, até o presente momento, os impactos não foram significativos. Neste sentido, é possível uma reversão deste cenário somente em meados de 2015, suavizando o atual aperto monetário e, consequentemente, maiores estímulos à demanda.

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