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Os financiamentos para compra e construção de imóveis cresceram 9,4% em março na comparação com o mesmo mês de 2011, atingindo R$ 6,8 bilhões. Já no acumulado do trimestre, os empréstimos chegaram a R$ 17,6 bilhões (9,9%), de acordo com dados da Abecip, Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança. A expectativa da Caixa Econômica Federal é ultrapassar R$ 90 bilhões em financiamento de imóveis para este ano. “O crédito imobiliário continuará sendo importante mecanismo de desenvolvimento, geração de emprego e renda e promoção da cidadania”, prevê o vice-presidente de atendimento distribuição e negócios da Caixa, José Henrique Marques da Cruz.

 

Nas últimas semanas, o país vivenciou anúncios de redução nas taxas de juros dos bancos e elevação do crédito. A Caixa anunciou cortes nas taxas de juros do financiamento imobiliário para todos os clientes, dentro do Programa Caixa Melhor Crédito, com uma redução que chega a 21%, sobre a taxa de juro efetiva, nas condições do SFH, Sistema Financeiro de Habitação. “A redução veio e permitirá que as famílias comprem imóveis ainda melhores e em condições mais vantajosas”, informa o vice-presidente de governo e habitação da Caixa José Urbano Duarte.

 

As consequências do movimento de redução nos juros da Caixa, no crédito imobiliário, e do Banco do Brasil, em diferentes linhas, serão o impulso para todo o mercado na oferta de menores taxas para os financiamentos e a remuneração de capital, na visão do especialista em vendas e consumo e diretor da consultoria em vendas Tekoare, Claudio Diogo. “Isto proporciona um aumento do consumo interno e a transferência de recursos dos investidores externos para outros mercados mais promissores. Os efeitos disto tudo já são esperados: o aumento do PIB e a desvalorização do real – o que causará reflexos nos preços dos importados, favorecendo os produtos nacionais”, prevê.

 

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