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Crescimento moderado



No mês de fevereiro, o saldo das operações de crédito do sistema financeiro brasileiro alcançou R$2.035 bilhões, de acordo com o Banco Central. Com isso, houve expansão de 17,3% em doze meses. No entanto, alguns número da Serasa Experian apontam que esse crescimento deve permanecer em um ritmo um pouco mais lento do que em 2011. O Indicador de Perspectiva do Crédito ao Consumidor recuou 0,4% em janeiro de 2012, atingindo o patamar de 101,2. Apesar deste recuo mensal – o quarto consecutivo – o indicador prevalece acima do nível 100. Segundo os economistas da Serasa Experian, o patamar ainda elevado da inadimplência dificultará que a expansão do crédito ocorra de forma mais acelerada, apesar dos estímulos monetários e fiscais.

 

A relação crédito/PIB manteve-se inalterada em 48,8%, ante 45,1% em fevereiro do ano anterior. O comportamento do crédito segue refletindo aspectos sazonais, caracterizados pela acomodação da demanda das empresas e pela procura mais intensa por modalidades como cheque especial e cartão de crédito, além do crédito pessoal, entre as operações destinadas às famílias. Ao mesmo tempo, os financiamentos habitacionais continuam crescendo de forma sustentada, assinalando expansões de 2,3% no mês e de 44% em doze meses.

 

Outro dado que mostra esse ritmo moderado é que a quantidade de pessoas que procurou crédito em fevereiro recuou 8,7% em relação ao mês imediatamente anterior, segundo indicador da Serasa Experian. Foi a segunda queda mensal consecutiva já que em janeiro/12 havia sido registrada queda de 8,2% em relação ao último mês do ano passado. Na comparação com fevereiro/11, a procura dos consumidores por crédito caiu 13,3%, acumulando recuo de 9,7% no primeiro bimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano passado.

 

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Crescimento moderado



O Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica exibiu, em março de 2010, recuo de 0,1% sobre o mês anterior, atingindo o valor de 101,4. Foi a segunda queda mensal consecutiva deste indicador, sinalizando que após o forte aquecimento da atividade econômica observado durantes os meses iniciais de 2010, o ritmo de crescimento entrará em trajetória de moderação a partir dos próximos meses.

 

De acordo com os economistas da Serasa Experian, a desaceleração do crescimento econômico ocorrerá temdo em vista a adoção de medidas de contenção do avanço da demanda agregada, tanto no campo fiscal (fim dos incentivos fiscais à aquisição de bens duráveis e implementação de cortes orçamentários) bem como no front monetário (ciclo de elevação da taxa básica de juros – taxa Selic).

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