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Educação financeira marca ponto para todos os envolvidos

O desafio de promover a consciência financeira no País que reflete na forma de como os recursos disponíveis são utilizados, sem comprometer a saúde financeira, passa pelas empresas, governos, sociedade civil organizada, imprensa, sistema educacional público e privado e a família, cada  um exercendo seu papel. “As empresas precisam atuar com responsabilidade social, os governos construir as políticas públicas, as escolas inserir o tema em seus currículos e gerar conhecimento, a sociedade civil organizada defender a causa e desenvolver metodologias, a mídia divulgar a mensagem para todos e, à família, cabe trabalhar os conceitos básicos com as novas gerações”, explica Tomás Carmona, Gerente Corporativo do Serasa Experian. 
A educação financeira contribui para o crescimento sustentável do mercado, que beneficia todos os envolvidos. “O mercado precisa estar saudável economicamente para que o contexto social avance no desenvolvimento de empresas fortes, consumidores conscientes e uma sociedade madura na sua relação com o crédito e no consumo de informações para decisões de negócios”, afirma. Segundo ele, neste contexto a Educação Financeira vai além de um diferencial competitivo e passa a ser a principal causa social a ser defendida para a sustentabilidade do mercado.
Ter consumidores mais conscientes de seus limites reflete em um poder de compra maior e mais assertivo, com isso, abrem-se as portas para comercialização de produtos com maior valor agregado, o que pode potencializar a lucratividade dos negócios.  “Para a Serasa Experian quanto maior consciência existir no processo de concessão e tomada de crédito, mais condições nossos clientes terão de adquirir capacidade financeira para consumir produtos mais sofisticados e de alto valor agregado. Desta forma investimos constantemente na sofisticação de nossas soluções para que as decisões de negócios sejam tomadas com alto grau de assertividade” defende.
Implementar uma cultura de educação financeira exige contínuo investimento, medição de resultados e um trabalho conectado aos valores pessoais, de segundo Carmona. “Mudar cultura leva tempo e, muitas vezes só acontece com a vinda de novas gerações, o que exige levar também os projetos e programas de mudança o mais perto possível do público infantojuvenil. Uma sociedade pode em dez anos elevar bastante o nível de educação financeira de seus cidadãos com a adoção do Cadastro Positivo, que é um natural indutor de educação financeira”, indica.
Quando em plena operação, o Cadastro Positivo faz com que o consumidor passe a perceber que terá vantagens em construir seu histórico positivo de consumo. “Sem um registro de uma boa postura em relação ao pagamento de seus compromissos, a grande maioria dos consumidores só se preocupa em não se tornar negativos ou em saírem da situação de inadimplência, deixando a educação financeira somente como um processo de remediação e não de prevenção e construção”, explica.
Às empresas que tem o objetivo de disponibilizar o serviço, Carmona recomenda procurar parcerias na área. “As alianças podem ser feitas com outras empresas mais especializadas, como a Serasa Experian, governo, ONGs, Universidades e consultorias”, diz, e ressalva que para que haja interesse do cliente a abordagem deve fazê-lo compreender o quanto está perdendo com a baixa educação financeira e o quanto pode ganhar com a capacitação no tema.

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