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Fechamento de contas

Não é de hoje que se observa um declínio no aquecimento do cenário econômico. Principalmente no que diz respeito às linhas de crédito, tão incentivado há alguns anos atrás. Porém, tanto quanto as pessoas físicas, as pessoas jurídicas necessitam do crédito para os mais diversos fins. Mas, atualmente, ambos têm algo em comum: os dois estão com dificuldade de fechar as contas básicas, bem como não está fácil conseguir dinheiro para isso. Afinal, com o índice de inadimplência subindo, as concessionárias de crédito não querem correr riscos, já que, se não possuem o necessário para fechar o orçamento base, como saldar o empréstimo contratado? “O momento é de cautela. A estratégia é manter a qualidade financeira do negócio”, afirma Luciano Ribeiro, superintendente comercial do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), instituição provedora dos produtos e serviços para as cooperativas do Sicoob.
Ela explica que, no momento, o empresário deve preservar seu market share sem comprometer indicadores de solvência. “Assim, cortar custos, postergar investimentos não urgentes e abusar de criatividade comercial deve estar na pauta do dia.” Além disso, as concessionárias de crédito devem continuar analisando as empresas que buscam o serviço, observando o score das mesmas, bem como o histórico de bom pagamento.
Porém, em caso de empresas que não estejam conseguindo quitar os créditos anteriores, a melhor alternativa para as concedentes é apresentar uma proposta de renegociação, segundo Ribeiro, pois a mesma envolve elementos de seguridade, como reforço de garantias e liquidação parcial. Com isso, tanto a empresa quanto a concessionária de crédito saem ganhando, já que a primeira poderá continuar sua busca por crédito, caso necessário, e a segunda receberá ao menos uma parte como garantia.

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