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Melhor para todos

Apesar de a inadimplência apresentar um crescimento significativo a cada mês, muitos devedores não têm interesse em permanecer nessa situação. Um indicativo disso é o aumento do número de clientes que estão buscando regularizar a situação por meio da renegociação. Ou seja, em meio a tantas notícias preocupantes, um sinal positivo, na visão de Mauricio Ramos, sócio diretor da R Brasil Soluções, associada do Instituto Geoc, já que as renegociações são políticas essenciais para o controle do índice de inadimplência e adequação do fluxo de pagamento dos clientes.
Dessa forma, o papel das recuperadoras de crédito, neste momento de recessão, é vital para a situação econômica do País como um todo, indo além da tríade empresa-recuperadora-inadimplente. “As empresas que perceberam antecipadamente o impacto da inadimplência, buscaram equilibrar o resultado com os pagamentos das parcelas vencidas ou liquidações com as renegociações, e, conseqüente, aumento na eficiência operacional”, apresenta Ramos. Assim, o momento vai além de ver a crise como uma oportunidade, pois existem desafios, como enquadrar as parcelas e prazos à realidade de pagamento dos clientes, bem como as necessidades do credor.
Portanto, investir em treinamento especializado, de forma que os colaboradores tenham uma conversa franca e aberta com os inadimplentes, ouvindo-os e entendendo suas necessidades, além de ferramentas que melhorem a performace, seja em ações de omni-channel ou presenciais, é uma estratégia fundamental. Principalmente porque a previsão para um futuro próximo ainda não é animadora. “Olhando o cenário futuro, a tendência é de uma deterioração maior nos indicadores de inadimplência e maior perda do poder de pagamento das famílias, assim uma política bem elaborada de renegociação somada a política de cobrança é de extrema importância para reequalizar a relação entre consumidores e instituições credoras”, conclui Ramos.

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