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Mercado aquecido!

As vendas de veículos seguem aquecidas no primeiro semestre de 2013, impulsionadas pela prorrogação do IPI reduzido e pela manutenção no ritmo de financiamento de veículos, haja vista que as vendas à vista se mantiveram no mesmo patamar observado nos últimos anos. A avaliação é da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras, Anef, que observou também nos últimos meses, que a liberação de recursos se manteve elevada, embora o saldo total da carteira para financiamento de veículos não tenha atingido o patamar esperado. Durante o mês de maio, foram concedidos R$ 9,3 bilhões, enquanto em abril foram R$9,5 bilhões, queda de 2,3%. Na comparação com maio do ano passado, quando foram liberados R$ 9,6 bilhões, houve um decréscimo de 3,1%.
O saldo total das carteiras de financiamentos para a aquisição de veículos seguiu em queda. De abril, quando estava em R$ 235,8 bilhões, registrou baixa de 0,6%, atingindo R$ 234,3 bilhões em maio. Na comparação com o mesmo mês de 2012, saldo de R$ 244,4 bilhões, a redução foi de 4,1%. “Verificado que as modalidades de pagamento de veículos de passeio, comerciais leves e veículos comerciais não sofreram alterações significativas, os principais motivos para a não recuperação do saldo das carteiras de financiamentos são a utilização de maiores valores para a entrada na aquisição dos veículos, o encurtamento de prazos de financiamento e campanhas promocionais como as de Taxa Zero, o que acaba diminuindo o ticket médio das operações”, explica o presidente da Anef, Décio Carbonari.
Em maio, os associados da Anef praticaram uma taxa média mensal de juros de 1,24% a.m., 0,1 p.p abaixo da praticada em abril -1,25%. A taxa média anual foi de 15,94%, ao passo que em abril havia sido de 16,08%. Enquanto isso, a ponderação média das taxas praticadas pelo mercado (bancos de varejo) no financiamento de veículos passou de 1,52% a.m. e 19,9% a.a, para 1,51% a.m. e 19,7% a.a, no CDC para pessoa física. No CDC para Pessoa Jurídica, a taxa manteve-se estável em 1,26% a.m. e 16,2% a.a. Já a taxa Selic foi elevada no período, subindo de 0,60% a.m e 7,50% a.a, para 0,64 % a.m e 8% a.a.
Inadimplência
A falta de pagamento de contratos de financiamento, CDC, acima de 90 dias, no caso de Pessoa Física, manteve-se estável em 6,3%, durante maio. Apesar da estabilidade, é importante ressaltar que essa inadimplência era de 7,2%, no mesmo mês de 2012. Os atrasos de pagamento, entre 15 e 90 dias, nos financiamentos para Pessoa Física com contratos em CDC, também ficaram estáveis no período, em 8,6%. Doze meses antes, o porcentual era de 9,8% e apresentou queda de 1,2 p.p. 

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No primeiro semestre de 2013 foram vendidos 1,3 milhão de tablets, segundo estudo realizado pela IDC Brasil. O número é superior ao total comercializado em todo o ano de 2011, que foi de 1,1 milhão unidades, e quase três vezes mais do que no mesmo período de 2012, quando foram vendidos 493 mil. Se considerado junto ao mercado de computadores, a participação de tablets no primeiro trimestre de 2013 foi de 27,6%, enquanto notebooks ficaram com 39,5% e desktops com 32,9%.
O preço é um dos fatores que justifica a estatística, segundo Pedro Hagge, analista da IDC.  “Os tablets tornaram-se a opção mais conveniente para os usuários que buscam por um dispositivo mais barato, o que por consequência impacta nas vendas de PCs, especialmente os notebooks. Hoje é possível encontrar produtos na casa dos R$200, muitos de marcas desconhecidas, mas que em um primeiro momento acabam atendendo os usuários que buscam aspectos como a mobilidade e o consumo de conteúdo pela internet”, explica.
Como exemplo desta mudança de comportamento de compra, no primeiro trimestre de 2012 vendia-se um tablet para cada oito computadores, já no primeiro trimestre de 2013 essa proporção passou para um tablet para cada três computadores. Ainda segundo o estudo da IDC, do total vendidos nos primeiros três meses de 2013, 89% foram dispositivos com o sistema operacional Android.
O mercado de tablets segue com crescimento trimestre a trimestre desde o lançamento da categoria e deve manter esse ritmo pelos próximos períodos. Para o ano de 2013, a IDC espera que sejam vendidos 5,9 milhões, número que é 81% maior do que o apresentado no ano passado.

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A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac) encomendou ao Instituto de Pesquisa Datafolha uma pesquisa para traçar o perfil dos consorciados e consumidores brasileiros. De acordo com a pesquisa, o mercado potencial até 2010 é bastante expressivo, uma vez que 50% dos entrevistados têm a intenção de comprar imóvel ou veículo. Ainda conforme o levantamento, 52% dos entrevistados guardam dinheiro efetivamente, quando têm como objetivo a aquisição de um bem específico.


Segundo a pesquisa, os que enxergam o consórcio como aplicação principal destacam: segurança, já que não se corre o risco de perder o dinheiro; juros/taxas menores; e possibilidade de pagar aos poucos. Os consorciados que mais vêem vantagens nos consórcios são os homens e os economicamente ativos, que justificam: o valor da parcela é baixo e/ou o prazo é longo para pagar (34%); a forma de resgate é favorável (pode-se ser contemplado com poucas parcelas pagas) – 34%.


Entre os pesquisados que têm consórcio, 48% estão em grupos de automóvel, 39% em grupos de motocicleta, 8% em grupos de imóvel e 81% estão muito satisfeitos com o consórcio (nota média 8,2%).

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