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No curto prazo, Brasil vai bem



O risco de ruptura na zona do Euro foi contida, mas ainda não está totalmente afastado, na visão de Carlos Thadeu de Freitas, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio e ex-diretor do Banco Central. Ele falou sobre o assunto durante palestra realizada esta semana na Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi). O economista prevê que o arrefecimento da atividade econômica global e a insustentabilidade do endividamento devem continuar exercendo pressões sobre o mercado.

 

Sobre a economia interna, ele está mais otimista. “O Brasil não tem problemas no curto prazo, já que continua recebendo investimentos externos e o Banco Central tem atuado na direção correta. O BC está aplicando os fundamentos possíveis para manter aquecida a economia interna do País. Isso tem contribuído com o cenário”, aponta. As restrições ao crescimento, na avaliação do economista, abrem espaço para taxa de juros reais mais baixos no Brasil. “Dentre os fatores que limitam a recuperação do crescimento econômico estão ciclo de crédito e endividamento com a inadimplência estabilizada – só que em patamares elevados, menos crescimento global e demanda externa fraca”, ressaltou o economista.

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