Aproveite. Ainda dá tempo de inscrever seu case

O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

Obstáculos e possibilidades

O ano de 2016 acaba de começar, mas as empresas já estão pensando nele há algum tempo. Até porque, a instabilidade econômica que marcou 2015 parece que vai continuar. Na visão do diretor executivo da Safemoney, Diógenes Barbosa, o momento do país irá se refletir no mercado de cobrança. “A retração do PIB, o aumento significativo do dólar, e as incertezas regulatórias irão impactar o mercado de cobrança, além da necessidade de corte de despesas”, diz o executivo. Com isso, as empresas devem encontrar alguns desafios ao longo do ano. Entre eles, o executivo destaca a necessidade de controlar os custos no processo de cobrança e avaliar novas metodologias de trabalho que possam minimizar a dificuldade na recuperação de crédito.
No entanto, apesar do momento ser delicado, ele também acredita que pode gerar novas oportunidades para o setor. “Ao mesmo tempo em que obstáculos são encontrados, novos meios surgem como possibilidade de superar o momento de crise. Estamos encontrando novas metodologias de mercado e entendendo como relacionar os diferentes agentes do mercado”, afirma Barbosa.
Algo que marcou o ano de 2015 para o setor de cobrança foi a grande presença das novas tecnologias no cotidiano das empresas. Para 2016, isso promete se repetir e até se fortalecer. É o que afirma Barbosa, “acredito que a grande tendência no setor será a utilização de novas tecnologias para reduzir o alto custo fixo dos processos convencionais. Teremos que trabalhar estratégias mais adequadas para garantir aos nossos clientes um nível de serviço e custo adequado”, comenta o executivo.
Barbosa ainda comenta que os planos da Safemoney para esse ano são garantir uma presença mais efetiva na América Latina e o aumento da carteira de clientes. A meta de crescimento da empresa é de 25%, segundo o executivo, valor ajustado ao cenário econômico atual.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Obstáculos e possibilidades

O ano de 2016 acaba de começar, mas as empresas já estão pensando nele há algum tempo. Até porque, a instabilidade econômica que marcou 2015 parece que vai continuar. Na visão do diretor executivo da Safemoney, Diógenes Barbosa, o momento do país irá se refletir no mercado de cobrança. “A retração do PIB, o aumento significativo do dólar, e as incertezas regulatórias irão impactar o mercado de cobrança, além da necessidade de corte de despesas”, diz o executivo. Com isso, as empresas devem encontrar alguns desafios ao longo do ano. Entre eles, o executivo destaca a necessidade de controlar os custos no processo de cobrança e avaliar novas metodologias de trabalho que possam minimizar a dificuldade na recuperação de crédito.
No entanto, apesar do momento ser delicado, ele também acredita que pode gerar novas oportunidades para o setor. “Ao mesmo tempo em que obstáculos são encontrados, novos meios surgem como possibilidade de superar o momento de crise. Estamos encontrando novas metodologias de mercado e entendendo como relacionar os diferentes agentes do mercado”, afirma Barbosa.
Algo que marcou o ano de 2015 para o setor de cobrança foi a grande presença das novas tecnologias no cotidiano das empresas. Para 2016, isso promete se repetir e até se fortalecer. É o que afirma Barbosa, “acredito que a grande tendência no setor será a utilização de novas tecnologias para reduzir o alto custo fixo dos processos convencionais. Teremos que trabalhar estratégias mais adequadas para garantir aos nossos clientes um nível de serviço e custo adequado”, comenta o executivo.
Barbosa ainda comenta que os planos da Safemoney para esse ano são garantir uma presença mais efetiva na América Latina e o aumento da carteira de clientes. A meta de crescimento da empresa é de 25%, segundo o executivo, valor ajustado ao cenário econômico atual.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima