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A e-Vision vem provando ao mercado ano após anos que o fato de ser uma empresa de pequeno porte não faz muita diferença. Desde a fundação, a agência se manteve na rota que os sócio-fundadores haviam traçado: ser enxuta, com menos de dez funcionários, permanecendo adepta a prática do home office. Tanto que, hoje, segue fazendo mais com a mesma quantidade de pessoas, inclusive está expandindo os negócios para a Europa. E o que faz toda a diferença tem sido o uso de ferramentas digitais.
O resultado disso veio com o troféu Empresa +Digital 2018, na categoria Micro Porte, premiação organizada pela +Digital Institute, que reconhece as empresas mais bem posicionadas para enfrentar os desafios impostos pelo mundo digital. Essa é a segunda vez que a empresa conquista o prêmio. Ela já havia sido vencedora em 2015.
Um exemplo da atuação digital é a expansão da empresa em Portugal. A representante da empresa no País europeu nunca se encontrou pessoalmente com os gestores da e-Vision, cujo escritório fica em Santana de Parnaíba (SP). “Temos uma representante com foco em pré-venda: ela ouve potenciais clientes, tira dúvidas e elabora propostas no formato português. Isso inclui adaptações em termos de linguagem”, conta Solange. Todo o contato e o processo de contratação foram conduzidos por meios digitais, situação que passa longe de ser incomum dentro da cultura da empresa. Em 2015, eles já relatavam contratações a distância de colaboradores em outros estados e municípios.
Além disso, entre as soluções oferecidas pela agência, estão chatbots baseados em inteligência artificial, com códigos que estão em constante aprimoramento. Um dos diferenciais está no recurso que aciona um atendente sempre que uma conversa entre bot e cliente foge do padrão – situação indicada por certos marcadores de comunicação, como perguntas repetidas em sequência pelo usuário. A solução faz parte de um pacote oferecido pela empresa com o nome de Omnibox, que envolve oferta e venda por múltiplos canais, assessoria contábil, consultoria de e-commerce e estratégia virtual, entre outras ferramentas. 

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No atual cenário econômico do País, é difícil acreditar que alguém esteja conseguindo crescer financeiramente – principalmente sem a ajuda do crédito. Mas com a criação do Micro Empreendedor Individual, a partir da Lei Complementar 128/2008, as micro e pequenas empresas estão conseguindo algo que as empresas de médio e grande porte estão penando: crédito. “Segundo os dados da Serasa Experian, as empresas em geral aumentaram em 9,7% a procura por crédito, nos primeiros três meses de 2015, em relação ao mesmo período de 2014. As MPEs lideraram esta busca por crédito, com alta de 11,2%, ao contrário dos demais portes que até apresentaram retração, médias em -12% e grandes em -4,8%”, explica Elenilton Souza, gerente do segmento pessoa jurídica do Sicredi.
Ele explica que, devido o aumento da taxa Selic em abril de 2015, alcançando 13,25% a.a. – o maior patamar desde dezembro de 2008 – e a retração da economia nacional, as grandes empresas tendem a frear investimentos e até mesmo seu ritmo de produção. Estes movimentos não afetam na mesma ordem de grandeza as empresas de menor porte, que apresentam projeções de crescimento em função dos diferentes volumes e públicos de mercado que atendem.
Mas não é por isso que as concessionárias de crédito estão livres de desafios, já que ainda existe incerteza quanto ao nível de exposição ao risco. Desta forma, o principal obstáculo está em criar condições de acesso aos pequenos negócios, conhecer as suas necessidades e propor soluções adequadas ao ciclo de vida que a empresa se encontra. Estas medidas também podem ser utilizadas para evitar o crescimento da inadimplência, além da disseminação de instrumentos de gestão e acompanhamento da carteira e resultados. “Além disso, a gestão da empresa, desde o claro conhecimento do seu fluxo de caixa até o seu fluxo operacional, deve ser de conhecimento da cooperativa, a fim de evitar endividamento ou alavancagem não condizente com a realidade do empreendimento”, aconselha Souza.

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Apesar das mega stores possuírem uma gama de opções e estoque para o consumidor, estes vêm preferindo o conforto e a intimidade das lojas menores para fazer suas compras. E isso é bom para o varejista também, já que a atuação de espaços menores significa a redução de custos e depósito de produtos, pois estes podem girar mais rápido, otimizando a operação considerando o foco em itens básicos de venda. “Além disso, esse formato possibilita a capilarização da presença da marca em muito mais locais e, portanto, ocupação de territórios pelas marcas”, explica o diretor da consultoria Vecchi Ancona – Inteligência Estratégica, Paulo Ancona Lopez.
Apesar de todo empreendedor ter o sonho do grande negócio, é cada vez mais visível a importância das micro e pequenas empresas para a economia – tanto local, quanto do país. Conforme dados do Sebrae, somente no ano de 2012, foram 891,7 mil empregos criados, ou seja, responsável por 52% dos empregos formais e 40% da massa salarial do Brasil. O pontapé inicial foi com a criação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa em 2006. A legislação reduz a carga tributária para esses empresários e unifica oito impostos em um boleto.
Porém, o incentivo financeiro que faz as empresas prosperarem vem do consumidor. E no que diz respeito aos pequenos estabelecimentos, atualmente eles são a preferência desse investidor. Essa mudança de comportamento deve ser observada pelo varejista, visando melhorar o serviço e atendimento de sua loja. “Os mini mercados atendem ao cliente local ou ‘de passagem’, numa forma de atuação mais rápida, menos filas, mais objetiva em relação aos itens de consumo básico. Os chamados clientes do bairro acabam se fidelizando ao local de compras e marca, pela facilidade”, elucida Ancona.
Para os que não abandonam a ideia de expansão, é preciso considerar alguns quesitos, como a localização apropriada dos pontos comerciais e o mix de produtos adequado para aquele ponto, ou seja, o ideal para o público-alvo. Evitar o exagero na própria marca também é uma boa pedida, já que o cliente pode se sentir refém e sem possibilidades de escolhas. E, principalmente, não abandonar o relacionamento próximo construído com o cliente, pois é ele quem tem o poder de compra. E o estabelecimento escolhido pode ser o seu.

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