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Varejo é o foco do Banco do Brasil



A partir do momento em que o Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, anuncia um corte na taxa básica de juros, cabe aos bancos repassar ou não a medida para seus clientes. A maioria deles opta pela redução nas taxas de juros, pois, a mesma, além de facilitar o acesso ao crédito por uma camada menos favorecida da população, desonera o orçamento das famílias brasileiras e, com isso, contribui para o aquecimento da economia, disponibilizando novos recursos ao consumo. O Banco do Brasil, por exemplo, além de reduzir taxas e tarifas, elevou os limites de crédito para micro e pequenas empresas e para clientes pessoas físicas.

 

Diante desse cenário, o Banco do Brasil identificou oportunidade de se destacar no mercado e, desde 2009, vem adotando uma série de ações para elevar os resultados obtidos com operações de varejo, atuando de forma estratégica para garantir a visão do cliente nas ações comerciais e de relacionamento. “Com isso, a arquitetura corporativa do banco voltada para a atuação no varejo ganhou maior especialização em atendimento e relacionamento com clientes, gestão de força de vendas, gestão de processos e oferta de conveniência e gestão de canais”, evidencia Hideraldo Dwight Leitão, diretor de clientes do Banco do Brasil. Em abril último, a instituição lançou outra estratégia com foco no relacionamento com seus clientes. Desta vez, o objetivo foi estimular o melhor uso das linhas de créditos. “Por isso passamos a oferecer taxas e tarifas reduzidas, monitoramento do uso do cheque especial e do crédito rotativo do cartão e outros benefícios, como bônus aos clientes que realizarem financiamento imobiliário e pagarem as parcelas em dia, por exemplo. A iniciativa trouxe a realidade financeira do Brasil para patamares de países de primeiro mundo”, enfatiza.

Como resultado de tais medidas, observou-se um aumento significativo de negócios com clientes que antes não realizavam negócios com a Instituição, assegura o diretor. “Registra-se também, somente no segundo semestre deste ano, o incremento líquido de mais de 10 mil recebedores de proventos na base do Banco do Brasil. Outro resultado significativo foi o crescimento dos negócios que envolvem crediário, crédito imobiliário e crédito para aquisição de veículos, que colocaram o banco em posição de destaque no mercado. Em suma, mais de 3 milhões de clientes foram beneficiados com as medidas adotadas”, acrescenta.


Mas, os bons resultados não se limitam aos financeiros, envolvem também ampliação no relacionamento com os clientes, isso porque, com a redução do spread bancário e a conseqüente facilidade de acesso ao crédito, a instituição vem incrementando substancialmente seus negócios com micro e pequenas empresas e com clientes pessoa física, destaca o executivo. “Acrescenta-se que o Banco do Brasil mudou sua forma de se relacionar com seus clientes, buscando um relacionamento de longo prazo, melhorando a qualidade da carteira de crédito, com índices reduzidos de inadimplência, também a manutenção das taxas praticadas. Outro aspecto bastante observado pelo banco para a manutenção das taxas baixas é a melhoria da eficiência operacional. Todos esses fatores, associados, contribuem para sustentar as taxas de juros praticadas pelo Banco do Brasil”, justifica o executivo.


Para o diretor de clientes, essa é uma tendência que veio para ficar. “Nós iniciamos um movimento que estimula a mudança de comportamento do consumidor ao tomar crédito de forma consciente com taxas melhores. Com as medidas adotadas, estimulamos a sustentabilidade do relacionamento, o que favorece os nossos clientes, a sociedade brasileira e a própria Instituição no longo prazo”, conclui.

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