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Diferenciação competitiva

Com o avanço da importância da tecnologia da informação na vida das pessoas e das empresas, é cada vez mais crítico planejar a construção e a evolução de sistemas e suas integrações. A capacidade de integrar sistemas e os dados gerados no seu uso faz uma enorme diferença em questões operacionais das organizações.
O primeiro aspecto a se considerar é o da produtividade, conhecida por seu baixo nível e pequena evolução no Brasil. Integração possibilita eliminação de retrabalho e controles paralelos, para citar apenas os problemas mais frequentes.
Na sequência, um tema fundamental a se avaliar é o risco operacional ampliado pela inexistência de integrações automatizadas. Em geral, a solução de contorno é a repetição da entrada de dados feita por pessoas, naturalmente passível de erros. Vale citar que, além dos erros involuntários, há risco de fraudes quando estes riscos operacionais são expostos. Sua mitigação será realizada com conferências internas e com auditorias da operação, todos geradores de custos adicionais.
Por último, a consistência de dados operacionais é chave, tanto para questões internas, interdepartamentais, quanto para a entrega de produtos e serviços em multicanais. Quem nunca foi surpreso com a fatura de algum serviço fora do valor esperado? Ou com a inabilidade da maior parte das empresas em produzir o mesmo resultado no atendimento telefônico, por meio de seu portal na internet e na plataforma móvel? Ou com a perda de dados trocados entre empresas? Se estes vários canais de entrega não estão devidamente integrados, são criadas realidades operacionais distintas para cada um dos canais, com uma potencial queda na satisfação do cliente.
A pergunta que não quer calar é: por que não temos tudo integrado sempre? Há dificuldades práticas para implantação, é certo, mas há hoje tecnologias que ajudam a reduzir estas barreiras. Os chamados intermediários de integração são softwares que ajudam a superar os problemas causados por padrões de tecnologias distintas entre sistemas, necessidades de transformação de dados e melhorias na governança. São eles que dão agilidade na construção e manutenção de “pontes” digitais, além de facilitar o reuso destas pontes em situações distintas de negócios.
Mãos à obra!
Leonardo Vieiralves Azevedo é diretor da Habber Tec Brasil.

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