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O mapeamento do mercado latino-americano, com qualidade



O Brasil entra definitivamente na rota internacional, com qualidade. Resultado da parceria entre ABT, Associação Brasileira de Telesserviços, e Grube Editorial com entidades representativas do setor na Argentina (Clienting Group), Colômbia (Associação Colombiana de Contact Center) e México (Instituto Mexicano de Telesserviços), o Prêmio Nacional de Telesserviços – edição 2011 ganha uma etapa internacional. A partir deste ano, os cases brasileiros que conquistarem o troféu destaque vão concorrer com os melhores de cada premiação nacional dos três países envolvidos. “É uma grande e merecida oportunidade das empresas brasileiras de call center serem reconhecidas lá fora também. Temos uma significativa participação no desenvolvimento socioeconômico do nosso pais, que passa por um bom momento, despertando a atenção do mundo. É o reconhecimento para além de nossas fronteiras”, diz Jarbas Nogueira, presidente da ABT. A novidade foi apresentada no coquetel de lançamento do prêmio. Vilnor Grube, publisher e diretor da Grube Editorial, compara a primeira edição do prêmio internacional com a Copa Libertadores da América de Futebol. “Todos os países envolvidos terão seus ´campeonatos´ locais. As empresas que se destacarem neles vão concorrer ao prêmio internacional”, explica. Vilnor calcula que cerca de dez empresas de cada país devem participar. A entrega dos troféus internacionais deve ocorrer entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012.

Não só pela novidade, mas também pela consolidação da premiação que chega à sua quarta edição, a expectativa é que esse ano cresça o número de cases inscrito, assim como o de empresas participantes. No ano passado, a comissão organizadora do evento registrou crescimento de 33% no número de empresas inscritas. “Foram quase 200 cases concorrendo ao prêmio”, conta Carlos Umberto Allegretti, coordenador geral do prêmio e diretor da ABT. Para este ano, a meta é ultrapassar essa marca. Praticamente a metade das empresas, 45%, que concorreram em 2010 participaram pela primeira vez. Empresas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Uberlândia e Campo Grande lideraram o número de cases inscritos. “Rio e São Paulo ainda concentram boa parte das operações realizadas no país. Mas, por causa da expansão contínua do setor, de 10% ao ano, outros mercados se destacam. Isso também contribui para essa participação tão significativa de outras praças em nossa disputa”, justifica Nogueira.

A entrega dos troféus será em outubro, mas as inscrições devem ser feitas até 17 de junho no site da ABT (www.abt.org.br). O Prêmio Nacional de Telesserviços é um reconhecimento à boa prática de teleatendimento ao cliente. Nele, empresas de call center do país inteiro concorrem em diferentes setores e categorias. “É um importante reconhecimento para quem busca aprimorar o atendimento ao cliente, um trabalho constante e que exige muito empenho das empresas. Por se tratar do único e legítimo prêmio da nossa entidade, tem um grande valor. Sendo assim, as empresas desejam agregá-lo a sua marca, o que o torna cada vez mais cobiçado”, afirma Nogueira. Os cases são julgados pela adequação ao prêmio, estrutura lógica, estratégia adotada, forma como foi implantada e os resultados alcançados. Vencem as empresas que obtiverem  a melhor média – os quesitos têm pesos diferentes. Na edição passada, foram 26 empresas vencedoras.

SETOR EM CRESCIMENTO
O prêmio vem também para coroar o grau de amadurecimento que o setor de telesserviços atingiu no Brasil. Hoje o mercado emprega mais de 1,2 milhão de pessoas, de acordo com a ABT. “A atividade está em pleno desenvolvimento e temos registrado crescimento médio de 10% ao ano. Em 2010 não foi diferente e a expectativa para 2011 se mantém”, diz Nogueira. O setor também tem crescido em faturamento. Em 2010, superou a marca de R$ 6,5 bilhões. Para 2011, o setor espera passar dos R$ 7 bilhões. “O consumo não para de crescer no país. Isso, naturalmente, faz com que aumente também o número de clientes que procuram e precisam das empresas que oferecem o serviço de atendimento ao consumidor. A demanda cresce e as empresas precisam se ajustar a isso”, explica o presidente da ABT.

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