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Razão ou emoção? E agora?

Caros amigos leitores.


Escrevi alguns artigos anos atrás que fizeram a diferença para muitas pessoas que conheço e que me relaciono. Quero mais uma vez dividir com vocês os assuntos publicados durante as próximas semanas e, quem sabe, trazer a tona a Razão e a Emoção. Boa leitura!


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É notório o movimento que as empresas começam a ter, repensando suas práticas gerenciais que permitem a manifestação da emoção além da razão. Por longos anos, a mensagem ininterrupta dirigida aos colaboradores foi a de deixar as emoções guardadas em casa evidenciando a razão como o melhor formato para gerenciar e decidir situações.

 

No entanto, vivenciamos um novo momento onde as emoções, colocadas em relevância dentro das organizações e combinadas de forma adequada com a razão, estão se tornando poderosas ferramentas de gestão, que podem influenciar e introduzir mudanças significativas no comportamento humano, ajudar as empresas e as pessoas a tomarem decisões mais assertivas e eficazes, além, é claro de buscar sempre o alinhamento com os valores corporativos existentes.

 

Para o neurocientista português, Prof. Dr. Antonio Damásio, a razão pura não existe: “nós pensamos com o nosso corpo e nossas emoções!” E vai além. Em seu livro “O Erro de Descartes”, o professor Damásio explora a biologia da razão e sua dependência inseparável e absoluta da Emoção.

 

A cultura organizacional desenvolveu e aprendeu a fragmentar a razão da emoção. Hoje, diante das novas necessidades de gestão, principalmente da busca por resultados consistentes e continuados, precisamos repensar o comportamento organizacional rompendo com os paradigmas do passado ainda existentes.

 

Ora, se os grandes avanços das civilizações no mundo foram e ainda são, em sua grande maioria, movidos muito mais pela emoção do que pela razão, por que não resgatar este valor e trazê-lo efetivamente para dentro de nossas empresas, assumindo com coragem que essa descoberta pode ajudar na tomada de decisões?

 

Nas organizações tradicionais o que temos é a dissociação entre razão e emoção no processo decisório, contribuindo desta forma, para que as pessoas se sintam muitas vezes subestimadas pelos seus gestores, ocasionando em muitos casos a ruptura no processo do relacionamento e da própria confiança.

 

Já as organizações modernas têm combinado o uso da emoção e da razão para buscarem a expressão da verdade dos sentimentos humanos e colaborativos e dessa forma impulsionando o surgimento de diferenciais competitivos marcantes.

 

A presença feminina mais acentuada no mercado de trabalho nos últimos anos vem acolhendo novas formas de entender o Lirismo presente nas relações entre empresas e colaboradores. Isto significa que as emoções estão muito mais presentes nas empresas e tomando um lugar especial para ajudá-las a entenderem e a introduzirem novas formas no processo de gestão com mais profundidade e, dessa maneira, colhendo frutos mais robustos, doces e verdadeiros.

 

Como citou Mandela, “quando deixamos nossa própria luz brilhar inconscientemente, damos a outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Quando nos libertamos de nosso próprio medo, nossa presença automaticamente liberta outros”.

 

Quando olharmos com mais profundidade e conseguirmos desfragmentar a razão e a emoção, entendendo que são sentimentos aliados e não destoantes, quem sabe iremos vivenciar uma nova fase de relacionamentos entre empresas e seus colaboradores.

 

Um abraço!

 

Julio X

0 comentário em “Razão ou emoção? E agora?”

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Razão ou Emoção? E agora?



É notório o movimento que as empresas começam a ter, repensando suas práticas gerenciais que permitem a manifestação da emoção além da razão. Por longos anos, a mensagem ininterrupta dirigida aos colaboradores foi a de deixar as emoções guardadas em casa evidenciando a razão como o melhor formato para gerenciar e decidir situações.


 


No entanto, vivenciamos um novo momento onde as emoções, colocadas em relevância dentro das organizações e combinadas de forma adequada com a razão, estão se tornando poderosas ferramentas de gestão, que podem influenciar e introduzir mudanças significativas no comportamento humano, ajudar as empresas e as pessoas a tomarem decisões mais assertivas e eficazes, além, é claro de buscar sempre o alinhamento com os valores corporativos existentes.


 


Para o neurocientista português, Prof. Dr. Antonio Damásio, a razão pura não existe: “nós pensamos com o nosso corpo e nossas emoções!” E vai além. Em seu livro “O Erro de Descartes”, o professor Damásio explora a biologia da razão e sua dependência inseparável e absoluta da Emoção.


 


A cultura organizacional desenvolveu e aprendeu a fragmentar a razão da emoção. Hoje, diante das novas necessidades de gestão, principalmente da busca por resultados consistentes e continuados, precisamos repensar o comportamento organizacional rompendo com os paradigmas do passado ainda existentes.


 


Ora, se os grandes avanços das civilizações no mundo foram e ainda são, em sua grande maioria, movidos muito mais pela emoção do que pela razão, por que não resgatar este valor e trazê-lo efetivamente para dentro de nossas empresas, assumindo com coragem que essa descoberta pode ajudar na tomada de decisões?


 


Nas organizações tradicionais o que temos é a dissociação entre razão e emoção no processo decisório, contribuindo desta forma, para que as pessoas se sintam muitas vezes subestimadas pelos seus gestores, ocasionando em muitos casos a ruptura no processo do relacionamento e da própria confiança.


 


Já as organizações modernas têm combinado o uso da emoção e da razão para buscarem a expressão da verdade dos sentimentos humanos e colaborativos e dessa forma impulsionando o surgimento de diferenciais competitivos marcantes.


 


A presença feminina mais acentuada no mercado de trabalho nos últimos anos vem acolhendo novas formas de entender o Lirismo presente nas relações entre empresas e colaboradores. Isto significa que as emoções estão muito mais presentes nas empresas e tomando um lugar especial para ajudá-las a entenderem e a introduzirem novas formas no processo de gestão com mais profundidade e, dessa maneira, colhendo frutos mais robustos, doces e verdadeiros.


 


Como citou Mandela, “quando deixamos nossa própria luz brilhar inconscientemente, damos a outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Quando nos libertamos de nosso próprio medo, nossa presença automaticamente liberta outros”.


 


Quando olharmos com mais profundidade e conseguirmos desfragmentar a razão e a emoção, entendendo que são sentimentos aliados e não destoantes, quem sabe iremos vivenciar uma nova fase de relacionamentos entre empresas e seus colaboradores.


 


Um abraço!


 


Julio X



0 comentário em “Razão ou Emoção? E agora?”

  1. xavier.clau@gmail.com'
    Claudinei Xavier Souza de santana

    “O coração tem razões que a própria razão desconhece.” – Blaise Pascal. Esta frase sintetiza a sua doutrina filosófica: o raciocínio lógico e a emoção. O personagem Spock apresenta um conflito interno permanente entre a razão e a lógica da sua metade vulcaniana e da emoção e da intuição de sua metade humana. O grande erro de quem toma uma atitude emocional ou racional é que as mesmas sobejam, excedem os limites do necessário. Uma atitude, tomada sem ponderação pode destruir uma carreira.

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Razão ou Emoção? E agora?



É notório o movimento que as empresas começam a ter, repensando suas práticas gerenciais que permitem a manifestação da emoção além da razão. Por longos anos, a mensagem ininterrupta dirigida aos colaboradores foi a de deixar as emoções guardadas em casa, evidenciando a razão como o melhor formato para gerenciar e decidir situações.

No entanto, vivenciamos um novo momento no qual as emoções, colocadas em relevância dentro das organizações, combinadas de forma adequada com a razão estão se tornando poderosas ferramentas de gestão. E podem influenciar e introduzir mudanças significativas no comportamento humano, ajudar as empresas e as pessoas a tomarem decisões mais assertivas e eficazes, além de buscar sempre o alinhamento com os valores corporativos existentes.

Para o neurocientista português, Professor Dr. Antonio Damásio, a razão pura não existe: “nós pensamos com o nosso corpo e nossas emoções!” E vai além. Em seu livro O Erro de Descartes, o professor explora a biologia da razão e sua dependência inseparável e absoluta da emoção.

A cultura organizacional desenvolveu e aprendeu a fragmentar a razão da emoção. Hoje, diante das novas necessidades de gestão, principalmente da busca por resultados consistentes e continuados, precisamos repensar o comportamento organizacional rompendo com os paradigmas do passado ainda existentes.

Se os grandes avanços das civilizações no mundo foram e ainda são movidos mais pela emoção do que pela razão, porque não resgatar este valor e trazê-lo efetivamente para dentro das empresas, assumindo com coragem que essa descoberta possa ajudar na tomada de decisões?

Nas organizações tradicionais o que temos é a dissociação entre razão e emoção no processo decisório, contribuindo desta forma, para que as pessoas se sintam, muitas vezes, subestimadas pelos seus gestores, ocasionando em muitos casos a ruptura no processo do relacionamento e da própria confiança.

Já as organizações modernas têm combinado o uso da emoção e da razão para buscarem a expressão da verdade nos sentimentos humanos e colaborativos e, dessa forma, impulsionar o surgimento de diferenciais competitivos marcantes.

A presença feminina, mais acentuada no mercado de trabalho nos últimos anos, vem acolhendo novas formas de entender o lirismo presente nas relações entre empresas e colaboradores. Isto significa que as emoções estão muito mais presentes nas empresas, ajudando-as a entenderem e introduzirem novas formas no processo de gestão com mais profundidade e, dessa maneira, colhendo frutos mais robustos, doces e verdadeiros.

Como citou Nelson Mandela “quando deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente, damos a outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Quando nos libertamos de nosso próprio medo, nossa presença automaticamente liberta outros”.

Quando olharmos com mais profundidade e conseguirmos desfragmentar a razão e a emoção, entendendo que são sentimentos aliados e não destoantes, quem sabe iremos vivenciar uma nova fase de relacionamentos entre empresas e seus colaboradores.

Reflita nisto e dê sua opinião no meu blog. http://blogclientesa.clientesa.com.br/televendas

Júlio Xavier, economista com MBA em marketing pela USP é Coordenador do MBA Excelência no Relacionamento com Clientes junto ao Ibmec-SP. E-mail: [email protected]

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