12 razões para as marcas incluírem GIFs em suas mensagens

giffE mais uma curiosidade: qual a forma “correta” de pronunciar o nome do formato?
GIF é um acrônimo para Graphics Interchange Format e existe desde 1987, quando foi criado por Steve Wilhite da CompuServe como uma nova maneira de apresentar uma imagem em movimento. A internet adotou entusiasmadamente o GIF, como o fato de ainda ser relevante depois de 29 anos comprova. Com a importância crescente do marketing de conteúdo, o formato ganha ainda mais importância. Veja por que: 
1. É fácil consumir (de acordo com o Twitter, as pessoas compartilharam mais de 100 milhões de GIFs em 2015 através de tweets e mensagens diretas — e esse número não deve diminuir este ano);
2. É atraente e também efetivo (de fato, as pessoas lembram apenas 20% dos textos que lêem sem visuais)
3. É melhor do que imagens estáticas e mais barato do que vídeo
4. Fala a linguagem da internet
5. GIFs são mobile-friendly
6. Fisga mais usuários (além disso, o impulso de compartilhar um GIF é instantâneo, o que vale cada vez mais em uma época na qual é mais difícil do que nunca ganhar a atenção do consumidor)
7. É multiplatafora (e embora as pessoas se comportem diferentemente em cada uma das redes sociais, GIFs são populares em todas)
8. Conta uma história (ou seja, constrói um relacionamento com a audiência de maneira mais autêntica)
9. Torna promoções mais interessantes
10. Envolve a audiência (imagens animadas podem representar o sentimento exato que querem expressar)
11. Permite pensar fora da caixa
12. Há abundância de estoque (as marcas podem criar seus próprios GIFs ou encontrar o GIF certo para cada ocasião em sites como Giphy, Imgur, GifBin e muitos outros)
Um detalhe curioso: todo mundo tem a tendência de pronunciar “guifi”, mas o criador do formato, Steve Wilhite, prefere “jifi”, pois a ideia do nome veio de uma marca de manteira de amendoim, a Jif. Fonte: ClickZ

Apple aposta 1 bilhão de dólares que a Didi pode derrubar a Uber na China
A Apple está investindo US$1 bilhão na Didi, oferecendo à startup chinesa que tenta construir um negócio semelhante ao da Uber um poderoso aliado para atacar a concorrente. O fabricante do iPhone ajudará a chinesa a construir uma plataforma que lide com as mais de 11 milhões de corridas/dia e que serve cerca de 300 milhões de usuários em toda a China, afirmou a Didi em comunicado distribuído na sexta-feira, 13/5. O volume de investimentos da Didi atingiu US$ 3 bilhões, o que significa que a empresa passou a valer US$ 26 bilhões. Ainda assim, a Didi na China é apenas uma fração da Uber, que cobre mais cidades e tem uma frota maior de carros. Já do lado da Apple, o investimento reforça a ideia de que a empresa está olhando para outros mercados, face a uma constante diminuição do seu negócio principal. Tim Cook, CEO da Apple, destacou recentemente que a empresa tem mais de 200 bilhões de dólares disponíveis para investimentos e que serviços com mais altas margens são uma área onde é possível crescer. Fonte: Bloomberg
Amazon vai se tornar a rainha do private label?
Private labels não são uma coisa nova para a Amazon.com. A empresa obteve vários grandes sucessos e alguns fracassos no processo. Em algumas semanas, segundo o Wall Street Journal, a gigante do varejo virtual está preparando o lançamento de muitas linhas de marcas próprias em uma grande variedade de categorias de produtos. O jornal informa que, ainda este mês, ou no início de junho, serão lançadas marcas de alimentos e produtos para o lar, com nomes como Happy Belly, Mama Bear, Presto! e Wickedly Prime. Ao menos inicialmente, a Amazon restringirá a venda de suas novas marcas a participantes do programa Prime. Se fizer tudo direito, especula o WSJ, a Amazon vai conseguir reforçar sua reputação por qualidade e preços baixos ao mesmo tempo. Fonte: RetailWire

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