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5 cuidados para que uma marca não seja odiada nas redes sociais em 2018

Lembre-se que o mundo é pequeno dentro das redes sociais, mas incluem os mais variados perfis de consumidores e pessoas
Nos últimos anos, os ´haters´ vêm aumentando nas páginas de notícias e redes sociais, proporcionalmente ao crescimento do número de internautas. Porém, para Kim Archetti, especialista em redes sociais e vídeos virais, alguns empreendedores e donos de empresas também estão se tornando ´haters´ – mas deles mesmos – quando o assunto é divulgar sua marca e alavancar os negócios nas redes sociais. Para começar 2018 com o ´pé direito´ nas redes, confira cinco cuidados essenciais para deixar a marca em evidência e não se tornar um ´hater´ de forma espontânea:
1. Pense antes de marcar todos os amigos em posts
2. Não inclua pessoas em grupos sem permissão
3. Evite adicionar todos os contatos na lista de transmissão
4. Reflita antes de compartilhar temas polêmicos
5. Deixe a grosseria de lado ao responder comentários
Kim lembra que o mundo é pequeno dentro das redes sociais, e que elas incluem os mais variados perfis de consumidores e pessoas. Mais de 2,46 bilhões usam as redes sociais no mundo todo, por isso, é preciso ter cuidado redobrado com tudo que é compartilhado e em como é compartilhado. “Não poste sobre um determinado assunto sem ter certeza do que está comentando, e nunca crie situações de ódio. É muito melhor buscar construir uma base de seguidores que sejam engajados e fiéis à marca do que criar polêmica para chamar a atenção mas, ao mesmo tempo, conquistar inimizades e muitas vezes manchar sua imagem. É importante buscar criar conteúdos que viralizarem, mas da forma correta, e sempre com respeito”.

Maior cervejaria do mundo usa big data para fazer frente aos produtores artesanais

A Anheuser-Busch InBev, que no Brasil tem as marcas Brahma e Skol, entre outras, é a maior empresa cervejeira do mundo, mas tem um problema nas mãos. As vendas de suas cervejas mais conhecidas estão caindo: entre 2010 e 2016, o valor das vendas da Budweiser caiu 17% e as vendas da Bud Light caíram 14%, nos Estados Unidos, de acordo o IWSR. Durante a maior parte desse período, as vendas de cervejas artesanais cresceram mais de dois dígitos. Em 2011, quando havia metade das cervejarias que existem agora, a AB InBev respondeu à crescente popularidade das cervejas artesanais comprando o Goose Island de Chicago por US$ 38,8 milhões. No processo, anunciou uma nova estratégia: “Se você não pode vencê-los, compre-os”. Seis anos e uma fusão de US$ 100 bilhões com a SABMiller mais tarde, a AB InBev controla mais nove cervejarias artesanais, do Elysian de Seattle, ao Devils Backbone de Virginia. Mas agora a AB InBev resolveu recalibrar sua abordagem. Em vez de comprar tantas cervejarias artesanais quanto possível, está usando seus vastos recursos para comprar dados – toneladas deles – através de uma divisão pouco conhecida chamada ZX Ventures. Lançada em 2015, a ZX Ventures é responsável por inovar a indústria da cerveja, desenvolvendo e investindo em empresas que proporcionam valor e melhoram as experiências dos usuários – e ganhem mais dinheiro para a AB InBev. Eles investiram em sistemas de entrega de comércio eletrônico, aplicativos de classificação de cerveja e fornecedores de equipamentos para produtores domésticos, todos os quais fornecem dados que podem falar sobre tendências e ajudá-los a crescer. Fonte: Gazeta do Povo

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