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A Internet das Coisas chegou. Você está preparado? E outras questões

O lançamento do Apple Watch marca, simbolicamente, o nascimento do IoT. Mas o conceito já era usado em 1982

O conceito de uma rede de dispositivos inteligentes já era discutido antes de 1982, quando foi montado uma máquina de coca-cola modificada que se tornou o primeiro produto de consumo conectado à “Internet”, capaz de enviar relatórios sobre o estoque e se as bebidas estavam sendo servidas geladas. Mas a expressão só apareceu em 1999 em um documento escrito por Kevin Ashton, visionário inglês. E foi em 2014 que a visão de uma “Internet das coisas” evoluiu, devido a uma convergências de múltiplas tecnologias, como sistemas incorporados, redes de sensores sem fio e a automação de sistemas de controle, entre outras, para o que estamos assistindo hoje. É bem possível, no entanto, abril de 2015 ganhe um lugar de destaque na história da IoT: este mês foi lançado o Apple Watch, com toda a carga simbólica que o representante dessa marca em uma nova categoria carrega. Outros produtos-chave nesse provável início de revolução são o termostato Nest e o Fitbit, rastreador de saúde e bem estar. Um infográfico publicado hoje, 9/4, pela Marketo, compilou uma série de dados coletados por Economist Insights, Gartner, Salesforce e Verizon Enterprise. A conclusão é clara: a Internet das Coisas oferece um mundo de oportunidades profissionais de marketing e anunciantes escutarem e responderem às necessidades de suas audiências. Segundo esses estudos, 51% dos principais executivos globais de marketing acreditam que a IoT revolucionará o cenário de marketing até 2020. Segundo eles, em média, mais de 60% dos consumidores adquirirão pelo menos um produto conectado nos próximos cinco anos. E, por conta disso, o marketing baseado em bancos de dados, nosso conhecido marketing diálogo, será cada vez mais importante. Confira o infográfico em www.pinterest.com/pin/279575089344266979/Fonte: Marketo/Blog  

A fidelidade dos consumidores morreu? Não, mas a próxima geração de programas terá que bem diferente

Para enfrentar uma geração cada vez mais exigente, os programas terão que se adaptar mais rapidamente e automatizar o engajamento dos participantes

O número de participantes de programas de fidelidade nos EUA cresceu 25% de 2012 para cá – eram 2,56 bilhões, são 3,32. Cada domicílio americano atualmente tem 29 programas no portfólio. No entanto, só é ativo em 12, na média. E a taxa de participação continua declinando, o que está ligando um alerta entre os profissionais da área.  “Comparar o marketing de fidelização de hoje com o marketing de fidelização de 10 anos atrás é como comparar o iPhone com um Commodore 64”, disse Bryan Pearson, presidente e CEO da LoyaltyOne. “Está morto? Não, pelo contrário, é muito mais sofisticado, mais rápido e cheio de recursos. Consequentemente, os consumidores passaram a esperar muito mais dele. Infelizmente, em muitos casos, essas promessas estão além da capacidade de serem cumpridas pelos profissionais de marketing.” Dito de outra forma, comenta Lisa Biank Fasig, editora da Colloquy, cada vez mais consumidores estão questionando se eles estão recebendo o que esperam em troca de seus dólares – e seus dados. De acordo com uma pesquisa da LoyaltyOne com mais de 1.000 consumidores americanos, realizada em agosto de 2014, 67% dos entrevistados disseram que não sentem receber um benefício por compartilhar suas informações pessoais com as organizações. O fato, segundo Owen Shapiro, pesquisador de mercado e autor do livro Brand Shift: The Future of Brands and Marketing, os programas de fidelidade estão afundando por causa do seu próprio sucesso.  “Os consumidores têm cada vez mais dificuldade para entender o que eles estão recebendo a partir desses tipos de programas”, disse ele. “Ao mesmo tempo que o número de programas está em expansão, a inteligência destes programas fica aquém das expectativas dos consumidores.” Mas nem tudo está perdido: uma nova geração de programas começa a surgir. Entre eles, inclusive, programas consolidados, como o Membership Rewards, do AmEx, embora totalmente renovados. Esses novos programas têm como principais características a capacidade de respostas rápidas a novas situações, a adaptabilidade, mecanismos mais efetivos em termos de custo e a automação do engajamento. Fonte: Colloquy 

Sinergia, o segredo da Crate and Barrel para estimular as vendas online

Varejista está implantando estratégia de “mobile first” em sua operação de e-commerce

Em 2014, a Crate and Barrel, rede pertencente ao Otto Group, conglomerado alemão de varejo e marketing direto, que ficou na 77ª posição no Internet Retailer 2014 Top 500 Guide viu suas vendas na web crescerem 10,3% – de US$ 460 milhões para US$ 507,5 milhões. Tão importante quanto isso, porém, é o varejista estar usando a maior parte dos seus ativos para melhor todos os aspectos de sua operação de e-commerce, afirmou Joan Rei, vice-presidente de e-commerce. A Crate and Barrel funciona on-line desde 1999, mas agora está aumentando o comércio mobile e usando o feedback dos clientes para redesenhar as páginas de produtos-chave, especialmente o mobiliário em CrateandBarrel.com, comentou King. A empresa está adotando uma estratégia de “mobile first”. Hoje, cerca de 44% das 11,3 milhões de visitas mensais vem de dispositivos móveis. As vendas do comércio móvel, que cresceu 65%, para US$ 165 milhões em 2014, representam agora cerca de um terço das suas vendas online. E a empresa continua apostando nessa tendência. No ano passado, internalizou o desenvolvimento dos sites e aplicativos móveis e providenciou a re-engenharia de seu app de registro de presentes para iPhones, iPads e dispositivos Android. Também adicionou recursos como ferramentas mais avançadas de registro de casamentos e a capacidade de digitalizar códigos de barras nas lojas e ver as compras feitas a partir dos registros em tempo real. Os vendedores em 170 lojas da rede nos EUA estão sendo equipados com iPads conectados à web para ajudar os compradores a criar ou atualizar e manter um registro de presentes online, além de comprar produtos online ou do inventário da loja. Com um site móvel atualizado que agiliza a compra em apenas quatro toques, a Crate and Barrel está oferecendo uma melhor experiência móvel para ficar em sintonia com os seus principais compradores da web, homens e mulheres com 25 anos ou mais dos quais  53% têm renda familiar anual acima de 60 mil dólares e que estão comprando móveis e utensílios domésticos. Fonte: Internet Retailer

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