No Brasil, a famosa data de descontos vai deixar de acompanhar o mercado internacional. Descubra por que
A partir do ano que vem as vendas de Black Friday no Brasil não vão mais acompanhar o mercado internacional. As tradicionais vendas com desconto, que acontecem no fim de novembro, terão nova data a partir de 2018. Isso vai acontecer porque centenas de varejistas brasileiros se uniram para mudar o calendário de vendas. Caíto Maia, presidente da Chilli Beans e um dos líderes do movimento, acredita que a partir do ano que vem a Black Friday acontecerá entre o fim de setembro e começo de outubro. “As coisas estão muito bem encaminhadas e contamos com o apoio da grande maioria das associações do varejo, varejistas online, grande magazines, principais empresas de eletroeletrônicos e móveis, enfim o mercado inteiro”, disse ao afirmar que a mudança está 95% confirmada para o próximo ano. A alteração de data tem função clara: descolar as vendas da Black Friday das vendas do varejo para o Natal. Como as datas atuais são muito próximas, é comum que os consumidores esperem e aproveitem as promoções da data do varejo norte-americano para as compras dos presentes de fim de ano. “Hoje, a Black Friday atrapalha muito as vendas do Natal porque o consumidor entra na época natalina com a cabeça nos descontos, o que diminui muito o consumo, tanto que nos últimos dois dezembros as vendas foram muito baixas”, disse Maia. “Como as datas são muito próximas, é muito comum que os clientes já cheguem exigindo descontos também de Natal”, completou. Fonte: Consumidor Moderno
Smiles vende passagem da Gol ‘fiado’; cliente paga 60 dias antes do voo
O cliente do Smiles, programa de fidelidade da Gol, poderá comprar a passagem e pagar apenas 60 dias antes do voo. A reserva pode ser feita com 330 dias de antecedência, mesmo que o cliente não tenha milhas na hora. Batizada de Viaje Fácil, o programa de venda sem milhas começou no dia 31/7 nos voos da Gol, mas já vale para os voos das companhias aéreas estrangeiras parceiras do programa, como Air France e Delta Airlines, desde abril. Fonte: Globo Economia