A revolução dos bots: como as interfaces conversacionais substituirão apps

conversational commerceAtravés do estudo dos padrões das conversas e dos diálogos, os bots começarão a antecipar os desejos dos consumidores – e também impactarão as aplicações de negócios, principalmente quando combinados com análise de dados
Estamos assistindo a um crescimento agudo de dispositivos que não têm tela, mas têm controles de conversação de voz, como o Amazon Echo. Aparelhos domésticos inteligentes que reagem às vozes dos usuários vão se aperfeiçoar ainda mais e tornar-se mais intuitivos, uma vez aumente o seu uso. E a marcas começam a ver esses dispositivos, conhecidos também como bots, como um novo tipo de mídia que pode expandir o alcance de uma empresa para alcançar novos consumidores e redes. À medida em que as marcas usem cada vez mais esses bots para facilitar as interações com o consumidor, fazer recomendações e atender solicitações, mais insights sobre os comportantes e as necessidades dos consumidores serão absorvidas. Os bots têm a capacidade de compartilhar contextos comuns e, dessa forma, entendem quando um usuário está continuamente falando sobre um tópico ou mudar para um diferente. Por exemplo, o usuário pode dizer “qual será a temperatura no Rio neste fim de semana”, em seguida, dizer “Ok, reserve um hotel lá” e depois “seria ótimo se você pudesse pedir flores para minha mulher recebê-las quando chegarmos lá” –  e o bot acessará os serviços necessários, poupando o usuário de abrir vários apps (e começando tudo de novo toda vez). Através do estudo dos padrões das conversas e dos diálogos, os bots começarão a antecipar os desejos dos consumidores (talvez até antes que eles se deem conta). E como a “machine learning” ajuda a substituir os algoritmos manuais por modelos gerados estatisticamente, veremos provavelmente uma redução do número de engenheiros escrevendo códigos e um aumento deles envolvidos com a curadoria de modelos e no desenho de experiências do usuário ainda mais bem sucedidas. Essas interfaces conversacionais não apena substituirão a funcionalidade dos apps, também impactarão em aplicações de negócio, principalmente quando a inteligência artificial envolvida nessas conversações for combinada com análises de dados. Fonte: Venture Beat

Pesquisa: a economia compartilhada é realmente tão popular?
A economia compartilhada, “sharing economy”, está na “crista da onda”, pois os consumidores estão buscando alternativas aos serviços e negócios tradicionais. Mas, da mesma forma que outras “buzzwords”, pode haver um hiato em relação à realidade. Dependendo da definição que se dê ao termo, pode ser uma atividade que envolve a maioria — ou um nicho. Ao se ouvir a expressão, pensa-se logo em Uber e Airbnb, mas o fato é que o mercado é bem variado e profundo — e os “players” mais conhecidos não são necessariamente os mais significativos, como sugere um relatório de maio de 2016, do Pew Research Center. Por exemplo, 50% dos adultos entrevistados disseram ter comprado online bens usados ou de segunda mão em site como Etsy, Pinterest ou até Ebay. São sitas que permitem que as pessoas se conectem para comprar os produtos que querem sem precisar passar por um varejistas tradicional – mas não são o que vêm à mente em primeiro lugar quando se fala em economia comparrtilhada. Outro bom exemplo é uma empresa chamada StubHub, onde quem tem ingressos pode revender seus assentos a outros – 28% dos entrevistados disseram ter usado esses serviços. Comparativamente, apenas 15% dos entrevistados disseram ter usado os apps tipo Uber, um número que não reflete a repercussão do assunto. E um número menor ainda usou um serviço do tipo do Airbnb. Fonte: eMarketer

Facebook está próximo de colocar anúncios no Live 
Alguns sites e criadores já estão fazendo dinheiro, ao usar o Facebook Live, pois a rede social está lhes pagando. Mas o Facebook não pretende pagar a todo mundo. Por isso, se ele quer que todo mundo – particularmente celebridades digitais e sites que estão acostumados a ganhar dinheiro com seus vídeos no YouTube – use o Facebook Live, em algum momento terá que encontrar uma maneira de ajudá-los a gerar sua própria receita. E, aparentemente, é o que está ocorrendo. Na quinta-feira, 23/6, no VidCon, a versão do Comic-Con para a indústria de vídeo digital, Ana Kasparian, da rede de notícias em vídeo The Young Turks, perguntou à chefe de produtos de vídeo do Facebook, Fidji Simo,quando eles iriam lançar uma maneira de os criadores ganharem dinheiro com seus fluxos no Facebook Live. Simo não respondeu diretamente, mas indicou que anúncios estão a caminho. “O que você pode esperar de nós nos próximos meses é a experimentação de muitos modelos diferentes que vão ser adequados para determinados criadores de determinados formatos e tentar descobrir o que funcional, mas realmente explorar uma variedade de coisas”, disse Simo. Fonte: Marketing Land

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