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A semana que passou: Petrobrás levou Libra, Bill Gates, Disney, LinkedIn…

Bill Gates, fundador da Microsoft
Bill Gates, fundador da Microsoft, está investindo na Espanha. Confira abaixo

Na segunda-feira, foi realizada o esperado leilão do Campo de Libra. Concretamente, a Petrobras ficou com 40% do negócio e, agora, tem pela frente o desafio de explorar uma área com potencial de quase 8 bilhões de barris junto a outras 4 petrolíferas. O valor da ação da empresa subiu 5% no dia do Leilão, com a expectativa da companhia realizar grandes investimentos e obtenha os retornos esperados.

Outra notícia interessante foi a compra de parte de uma empresa de construção espanhola por Bill Gates. Com objetivo de diversificar os negócios, o fundador da Microsoft comprou 6% da empresa espanhola Fomento de Construcciones y Contratas (FCC). O homem mais rico do mundo desembolsou 155,2 milhões de dólares pela operação. De acordo com comunicado divulgado ao mercado, Gates comprou mais de 7,6 milhões de ações e se tornou, depois de Esther Koplowitz, fundador da companhia, o segundo maior acionista da FCC.

Outro símbolo do capitalismo americano também se mexeu.  Dessa vez, para a China: segundo a Exame, Mickey Mouse e sua turma chegam ao país por meio da abertura da primeira loja da Disney no país, no centro financeiro de Xangai. A loja será inaugurada em 2015 e ocupará uma área de 5.000 metros quadrados e terá produtos licenciados da Disney, Pixar, Marvel e Star Wars.

No campo das mídias sociais, o LinkedIn anunciou a atualização de recursos mobile para enfrentar crescimento do tráfego. A rede , atualmente com mais de 238 milhões de membros, acredita que metade de seus usuários vão acessar o serviço a partir de dispositivos móveis no próximo ano, acima dos 38 por cento de hoje. E está se preparando para isso. Em coletiva de imprensa realizada semana passada, a empresa informou que atualizou o design de seus aplicativos e adicionou um recurso que integra o LinkedIn com o programa de email móvel da Apple. 

O Google também se mexeu. E surpreendeu. Na quarta-feira, 23/10, a empresa  confirmou que estava testando novos anúncios com imagens a partir de resultados de pesquisa. Os banners são parte de uma experiência que envolve vários anunciantes, incluindo Southwest Airlines, e foi executado em computadores nos Estados Unidos por cerca de uma semana, de acordo com uma fonte do NYT. Eles surgem na esteira de uma desaceleração do negócio de busca e da queda dos preços de anúncios. O gigante das buscas muitas vezes realiza experiências com certos grupos de usuários antes de novas funcionalidades serem postas em prática para todos. Mas os banners de publicidade é uma coisa que o Google tinha jurado nunca levar em frente. Em um post publicado no blog da empresa em 2005, está escrito: “Nunca haverá banners na página inicial do Google ou em páginas de resultados de busca na Web. Nunca haverá brinquedinhos voando e aparecendo como loucos no site do Google. Jamais.” Detalhe: o post foi escrito por Marissa Mayer, que era então a vice-presidente de pesquisas do Google, mas agora é diretora-executiva do rival Yahoo.

Fontes: Exame, Portal Abemd

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