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A vez do c-commerce? Realidade cinemática? E outras questões

Target testa c-commerce, “comércio na calçada”

Dez lojas Target em San Francisco estão testando o aplicativo de e-commerce Curbside para fazer com que as compras nos estabelecimentos fiquem mais convenientes para os clientes. O aplicativo permite que os consumidores façam os pedidos do que querem comprar nas lojas físicas e depois peguem os itens na saída. Se preferirem, não precisam sequer sair do carro: a entrega é feita na “calçada” – curbside, em inglês. A Curbside afirma que está construindo a era “Get It Now” do varejo, que vai se concentrar fortemente em dispositivos móveis para facilitar a navegação e acelerar a compra. Segundo a empresa, a lógica indica que o ‘c-commerce’ é o próximo passo do varejo. Fonte: MobileCommerceDaily (via Portal Abemd)

Novo recurso da Monitis permite avaliação de desempenho de servidores de email

E-mails são a principal forma de comunicação das empresas – a média de trocas de e-mails corporativos por dia é de 120 mil – e precisam ter controle no processo. A empresa Monitis, especialista em monitoramento, acaba de lançar o Email Round-Trip Monitoring, que permite aos administradores de sistema clareza sobre a disponibilidade e o desempenho de seus servidores de email. O novo recurso confere  e controla todo o processo de entrega e recepção do email. Continue lendo em Zona de Desconforto

Google e outros pretendem investir US$ 500 milhões em “realidade cinemática”

Imagem: Magicleap.com

Fontes dizem que o Google está liderando uma rodada de financiamento que pode chegar a 500 milhões de dólares para a Magic Leap, empresa de hardware e software com sede na Flórida, que promete entregar “realidade cinemática”. A Magic Leap já recebeu US$ 50 milhões em outra rodada de financiamento no início deste ano. Fora algumas entrevistas enigmáticas e secos comunicados de imprensa, a Magic Leap manteve até recentemente um perfil discreto, mas vem atraindo crescente interesse de Hollywood e Silicon Valley. Seu CEO, Rony Abovitz, que anteriormente foi o cofundador de uma empresa de robótica cirúrgica que vendeu por US$ 1,65 bilhões, disse que a empresa está trabalhando em “o que acreditamos ser a interface de computação vestível mais natural e amigável do mundo”, mas não deu detalhes precisos. Apenas afirma que podem oferecer uma experiência mais realista em 3-D do que o oferecido pelas tecnologias atuais, incluindo Oculus Rift, o fone de ouvido 3-D, cujo fabricante, Oculus VR, foi comprado pelo Facebook por 2 bilhões de dólares no início deste ano. Fonte: Re/code (via Portal Abemd)

LinkedIn muda política de privacidade e dá mais poder a usuários

Uma boa notícia no mundo das redes sociais: o LinkedIn está reduzindo as maneiras como utiliza os dados dos seus mais de 313 milhões de participantes. Em 23 de outubro, a rede vai mudar seus termos de serviço, incluindo a sua política de privacidade. De acordo com uma notificação enviada no início do mês, essas mudanças vão dar aos participantes mais controle de suas informações. “A linguagem dos Termos de Serviço anteriores resultava em ter amplos direitos para usar o conteúdo dos participantes, mas, na prática, não exercíamos esses direitos, porque conflitava com a nossa filosofia de ´members first'”, afirmou o blog da empresa. “Por isso, alguns dos direitos sobre os novos termos de serviço foram reduzidos para melhor refletir nossas práticas de longa data”. Entre as atualizações claramente estabelecidas, os participantes continuam a possuir todo o conteúdo que postarem; uma vez que um participante apaga um item, o direito do LinkedIn em relação à informação termina; e o LinkedIn não licencia ou vende conteúdo dos participantes. As alterações do LinkedIn pode estar refletindo uma tendência mais ampla. Elas ocorrem após o lançamento da rede social livre de propaganda Ello, que não captura ou compartilha os dados do usuário. A Ello foi apelidada de “anti-Facebook”, o que na verdade é um bom posicionamento nos dias de hoje. O LinkedIn, por sua vez, está prometendo transparência e simplicidade, com termos em linguagem de fácil compreensão e não termos legais. Fonte: Business2Community (via Portal Abemd)

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