ANER promove Fórum Esquecimento x Memória

Evento será realizado na próxima segunda, 21/8, na OAB/Brasília
 
A Associação Nacional de Editores de Revistas e o Instituto Palavra Aberta vão realizar o Forum Esquecimento x Memória, uma reflexão sobre o direito ao esquecimento, o direito à informação e a proteção à memória. O evento será realizado na próxima segunda-feira, 21/8, das 19h às 21h30, na sede da OAB (DF), SEPN Quadra 516, Bloco B, Lote 7, Brasília. Entre os palestrantes, a presidente do STF, ministra Carmen Lucia, e o Procurador Geral da República, Dr. Rodrigo Janot . Para inscrição gratuita, basta enviar solicitação para o email [email protected] ou [email protected] e aguardar confirmação. Fonte: Portal ABEMD

Sistema “diz” na lata se produto é falso. Leia abaixo
 
Instagram e Snapchat duelam pela atenção dos millennials
De acordo com dados recentes da empresa de pesquisas online CivicScience, os millennials dos EUA têm uma propensão levemente maior a serem usuários diários do Instagram do que do Snapchat. 34% disse usar o Instagram diariamente, comparado com 28% para Snapchat. O Instagram vem obtendo uma pequena vantagem entre os usuários diários nas pesquisas da CivicScience desde o primeiro trimestre de 2016. A diferença na pesquisa recente é a mais ampla da sequência de sete trimestres. Os dois aplicativos também apresentam números similares de millennials que dizem que nunca usaram a plataforma ou que nao usam mais. O Instagram Stories, lançado em agosto de 2016, agora atinge mais de 250 milhões de usuários/dia, que é significativamente mais do que os 158 milhões que o Snapchat informou no último trimestre de 2016. Fonte: eMarketer

Quer saber se sua carteira “louis vitton” é verdadeira? Use inteligência artificial

A Entrupy Inc., startup fundada por Ashlesh Sharma, doutorando, Vidyuth Srinivasan e Professor Lakshminarayanan Subramanian, todos da New York University, lançou uma solução que utiliza um pequeno microscópio conectado a um smartphone para dizer se o produto que você está usando é de fato um Louis Vuitton ou Prada ou Coach, ou apenas uma imitação. “O princípio subjacente do nosso sistema”, explicou o Professor Subramanian, “deriva da ideia de que características microscópicas em um produto genuíno ou em uma linha de produtos exibem similaridades inerentes que podem ser usadas para distingui-los de suas imitações.” O sistema trabalha com aprendizado de máquina (inteligência artificial) e é não-invasivo e não danifica a mercadoria porque usa um “dataset de três milhões de imagens” e pode avaliar um material em cerca de 15 segundos, com precisão de mais de 98%, examinando tecidos, couro, pílulas, sapatos e brinquedos. Pode até determinar se um eletrônico é autêntico. A Entrupy obteve US$ 2,6 milhões em financiamento e já teria autenticado US$ 14 milhões em bolsas, relógios e outros produtos falsos. Fonte: TechCrunch

Pesquisadores desenvolveram baterias dobráveis que podem tornar implantes e vestíveis mais seguros
Quando baterias vazam podem corroer os interiores de aparelhos eletrônicos, às vezes causando danos irreparáveis. Pior ainda, podem ferir pessoas, o que é uma possibilidade cada vez mais presente graças à crescente presença de tecnologia vestível e dispositivos implantáveis. Com o objetivo evitar tudo isso, pesquisadores da Universidade de Fudan, na China, desenvolveram um novo tipo de bateria que não inclui as substâncias químias que tornam perigosas as baterias tradicionais. Como um bônus, elas são também finas e flexíveis. “As baterias atuais, como a de íon-lítio usadas em implantes médicos, geralmente têm formatos rígidos”, lembrou Yonggang Wang, um dos pesquisadores de Fudan, em um press release. “Além disso, a maioria das baterias flexíveis que se conhece são basadas em materiais orgânicos e eletrólitos corrosivos, que podem sofrer acidentes e não são biocompatíveis com os dispositivos vestíveis, quanto mais os implantáveis.” A equipe desenvolveu duas alternativas de design que usam líquidos à base de sódio biocompatíveis: uma solução salina normal ou uma cultura de células que contém aminoácidos, açúcares e vitaminas. O primeiro design é um cinto “2D” feito com uma película fina de elétrodos sobre uma malha de aço. O outro tem uma trama de fibras de nanotubos de carbono com nano-elétrodos integrados. De acordo com os pesquisadores, os dois designs “demonstraram excelente desempenho”, melhor do que a maioria da baterias atuais, de  íon-lítio, usadas em eletrônicos vestíveis, em termos da quantidade de energia que podem acumular e podem produzir. Fonte: Futurism

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