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Agências bancárias sem dinheiro, outras versões do Google Glass, e mais

Agências bancárias sem dinheiro reduzirão a necessidade de segurança?

50% das agências do banco sueco Nordea não fazem transações em dinheiro.

Em quase todo o mundo, o modelo de agências bancárias tal e qual conhecemos hoje está passando por uma transformação. O número de pessoas que passa a preferir transações via máquinas de autoatendimento, internet ou até celular ao invés de fazer suas operações através das tradicionais agências bancárias cresce exponencialmente. É uma oportunidade para os bancos aumentarem sua eficiência operacional, reestruturarem sua estratégia de canais e revisarem o tipo de serviços oferecidos por suas agências tradicionais. Um passo nesta direção é transformar algumas agências em locais totalmente sem papel-moeda que prestariam apenas consultorias e serviços similares enquanto os clientes seriam direcionados a serviços de autoatendimento para retirada ou depósito de dinheiro. Continue lendo em A Zona de Desconforto

Usuários constroem novas versões para o Google Glass

O Google Glass nem chegou ao público geral e já é um dos gadgets mais desejados do momento. Com o óculos inteligente somente nas mãos dos desenvolvedores e o provável preço salgado no futuro, alguns entusiastas da tecnologia deram um “jeitinho” e criaram seu próprio Glass. Um deles é o australiano Ash Williams, que criou o “Flass”, combinação de “fake” (em inglês, falso) com “glass”. Para isso, Ash usou o recurso de TV-out (conexão com a TV) de um Nokia N9 para o visor, que fica preso sobre um óculos por meio de braçadeiras. Já o segundo inventor é o chinês Sunny Gao, que criou um modelo do óculos para ser impresso em 3D. O protótipo foi desenvolvido para a Global Hackathon, competição entre hackers. Apesar da semelhança entre o Glass ser grande, o dispositivo feito por Gao não é funcional. Para os interessados em imprimir o modelo, Gao disponibilizou o arquivo na internet. Adnews

Abercrombie: campanha zomba do CEO da empresa e doa roupas a moradores de rua

No mês passado, um artigo na Business Insider trouxe a “novidade”: a Abercrombie&Fitch não quer mulheres acima do peso usando sua marca. Tanto assim que aboliu a venda de roupas femininas tamanho XL (GG, aqui no Brasil), em suas lojas. A reação não tardou. Continue lendo em A Zona de Desconforto

Seleção Brasileira vai controlar uso de redes sociais por jogadores

A coletiva de imprensa com a convocação dos jogadores que irão participar da Copa das Confederações nesta terça-feira, 14, teve um capítulo a parte: o uso das redes sociais pelos jogadores. O técnico Luis Felipe Scolari revelou que durante a preparação e também no torneio os jogadores serão monitorados. O comandante disse que a CBF deve entregar uma espécie de cartilha com informações e orientações aos atletas de como se portar no relacionamento com a imprensa. ProXXIma

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