Alibaba e Hollywood: o e-commerce chegou ao Oscar

O
e-commerce chegou a Hollywood, como mostrou a noite do último domingo
(24), durante a premiação mais esperada do cinema, o Oscar. “Green
Book”, eleito o melhor filme, foi produzido, em parceria com outras duas
empresas, pela Alibaba Pictures, braço da gigante chinesa que acabou
abocanhando um prêmio tradicionalmente americano. Além da estatueta
principal, Green Book também levou as categorias melhor roteiro original
e melhor ator coadjuvante. O prêmio marca uma vitória da Alibaba
Pictures, companhia responsável pelo financiamento e produção na
indústria cinematográfica. “Apesar de sermos relativamente novos no
mercado de Hollywood, temos um histórico de escolher projetos de
qualidade, que não só apresentam alto valor de entretenimento mas também
mensagens positivas nas quais acreditamos”, afirmou Wei Zhang,
presidente da Alibaba Pictures. Fonte: E-Commerce Brasil

A
privacidade relacionada à segmentação do consumidor tem sido uma
questão importante em torno da Internet das Coisas. Quando os beacons
chegaram ao mercado, o grande temor era que, ao entrar nas lojas,
os compradores

seriam bombardeados com anúncios altamente personalizados e isso talvez
não fosse uma boa ideia, já que um consumidor optaria por deixar de usar
a mensagem ou excluir o aplicativo. Stuart Armstrong, presidente da
ComQi, que faz as telas de vídeo e sistemas associados que os
compradores veem nas lojas, incluindo Gap e Victoria’s Secret, disse que
a tendência atual é que as câmeras nas telas não capturem ou usem
qualquer informação pessoal, mas estejam fornecendo visualizações
personalizadas para os tipos de pessoas que visualizam a tela. Elas
podem determinar todos os tipos de informações, como sexo, faixa etária e
humor, e vinculá-las a informações adicionais, como o clima atual e a
hora do dia. Essa coleta de dados, à qual Armstrong se refere como
“atributiva”, permite que um varejista ofereça instantaneamente vídeos
personalizados para a pessoa que assiste a tela. Isso é
individualização, não personalização, pois em vez de lidar com quem é a
pessoa real, com todos os problemas de privacidade associados, a ComQi
oferece aos varejistas a exploração do mundo de atributos de uma
categoria de comprador, e não nas informações pessoais do consumidor.
Com a individualização no varejo, os compradores recebem informações de
vídeo relevantes sem precisar trocar informações pessoais. Fonte: MediaPost Connected Thinking