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Apple, bloqueadores de anúncios, o futuro da Internet. E outras questões

A questão é simples: se os usuários não virem os anúncios e os anunciantes não pagarem os editores, como manter grátis a rede?

Na quarta-feira passada, 16/9, a Apple lançou a mais nova versão de seu sistema operacional, iOS9. E deixou uma grande parte dos anunciantes em polvorosa. Principalmente aqueles que andaram migrando suas estratégias para anúncios móveis. Porque, como esse novo sistema suporta bloqueadores de anúncios, os usuários podem surfar a web em seus dispositivos móveis sem que a telha fique atulhada de anúncios. A resposta imediata, segundo Natasha Smith, editora do DM News, foi que na sexta três dos aplicativos pagos mais vendidos da Apple eram bloqueadores de anúncios. A tecnologia afetará também conteúdos patrocinados, pois esses softwares rastreiam scripts, cookies, imagens e vídeos auto-play. Alguns anunciantes dizem que o movimento ameaça os fundamentos econômicos da Internet grátis. Fonte: Direct Marketing News

Estudo: marcas que usam vídeo assistem receita crescer mais rapidamente.

As marcas que usam vídeos em suas estratégias de marketing têm um crescimento de receita 49% mais rápido. A pesquisa do Aberdeen Group, com 168 empresas, foi um pouco mais longe: quem usa vídeo em pelo menos um canal de marketing assistiu a um crescimento de receita da ordem de 13,3%, comparado com 8,98% das que não usam a tática. Além disso, campanhas com vídeo também aumentam outras métricas: 34% a mais em taxas de conversão nos website e 27% a mais em taxas de cliques nos emails. Segundo a pesquisa, o uso primário de vídeos em uma campanha de marketing é para gerar leads – citado por 85%. Brand awareness veio em segundo, 80%. A característica marcante dos anunciantes que usam vídeo é o emprego de táticas mais refinadas para análises dos retornos. E como ferramentas de buscas são críticos para os vídeos, esses anunciantes costumam ter estratégias de SEO mais detalhadas. Fonte: Online Video Insider

Seu público-alvo tem mais de 50 anos? Então é melhor não programar anúncios móveis

A geração que nasceu entre 1946 e 1964 é chamada de Baby Boomers. Ao contrário do que vocês poderiam pensar, eles são bons consumidores digitais. Mas via PC e laptops, não quando falamos em dispositivos móveis. Essa é uma das conclusões de um estudo da Experian Marketing Services. A empresa entrevistou um grupo significativo de pessoas nos EUA, divididas pelas gerações Baby Boomers, 50-69 anos, Geração X, 35-49 anos, e Millennials, 18-34 anos, em relação às atitudes frente a compras e anúncios via dispositivos móveis. Se quisermos resumir as descobertas, diríamos que os usuários mais jovens apreciam bastante a conveniência oferecida pelos smartphones para realizar compras e receber ofertas, mas o mesmo não pode ser dito da geração mais velha. Em relação à afirmação “quando estou fazendo compras, eu frequentemente uso meu dispositivo móvel para buscar ofertas locais”, 36,6% dos Millennials e 30,3% dos X concordaram, enquanto o mesmo ocorreu com apenas 13,4% dos Baby Boomers. 27,5% dos Millennials e 22% dos X concordaram com a frase “eu estou disposto a aceitar anúncios enviados para meu aparelho móvel se eu receber algo de valor em troca”, mas apenas 12,6% dos Baby Boomers. Apenas 5,2% dos integrantes da geração mais velha aceitam receber anúncios em seus dispositivos m

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