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Apple recicla. Facebook Social TV. LinkedIn mobile. E mais

Apple agora recicla todos os produtos devolvidos

Apple Now Recycles Any Product You Give Back (and Gives You Credit)Todas as Apple Stores estão aceitando produtos da empresa que estão fora de linha para reciclagem – e, se ele for revendável, você pode até conseguir algum crédito na loja. Segundo o Gizmodo, o programa concretiza a ambição de Tim Cook de “deixar o mundo melhor do que o encontramos”. A partir de agora, portanto, a Apple fornecerá “reciclagem responsável gratuita” para qualquer dos seus produtos através de suas lojas físicas (saiba mais em http://www.apple.com/environment/), mas não há detalhes sobre como as opções de crédito funcionam. Ocasionalmente, a Apple também vai realizar eventos de reciclagem, no quais vai “aceitar produtos de outras empresas”. Fonte: Gizmodo 

Facebook pega carona na Copa para tentar desbancar Twitter no Social TV

O Facebook está cortejando os anunciantes com uma forma mais precisa de segmentar anúncios para o segmento de massa de usuários que irão assistir a Copa do Mundo. De acordo com um material de suporte a vendas obtido pelo Advertising Age, a rede social está oferecendo aos seus maiores anunciantes um segmento composto por usuários que tenham manifestado interesse na Copa do Mundo. É a primeira vez que o Facebook monta um segmento de público especificamente para um evento de TV, mas se o teste da Copa do Mundo obtiver um bom desempenho, o conceito pode ser estendido para as Olimpíadas, o Super Bowl e o Oscar, de acordo com fontes familiarizadas com os planos do Facebook. As empresas podem atualmente escolher clusters como “futebol” ou mesmo “FIFA World Cup” (um segmento que contém quase 45 milhões de pessoas, de acordo com o próprio Facebook). A diferença em relação ao novo segmento de teste é que ele será atualizado diariamente para incluir pessoas que não são necessariamente grandes fãs de futebol, mas foram envolvidas pela emoção da Copa do Mundo e começaram a postar atualizações de status ou links para histórias sobre o torneio. O fato de que esse grupo do Facebook será atualizado diariamente é certamente parte do esforço para desafiar a supremacia do Twitter no Social TV, utilizando a sua muito maior escala global. Fonte: AdAge (via Portal Abemd)

Com mais de 300 milhões de usuários, LinkedIn prevê metade do tráfego via mobile

O LinkedIn anunciou na sexta-feira, 18/4, que tem 300 milhões de usuários registrados na plataforma, 2/3 deles fora dos EUA, e que, no quarto trimestre de 20132, recebeu 139 milhões de visitantes únicos mensais. Outra informação relevante é que 41% do seu tráfego origina-se em dispositivos móveis. A rede social voltada ao ambiente de trabalho prevê que a proporção chegará a 50% este ano e, com isso em mente, trabalha em uma iniciativa, Mobilize, com três frentes. A primeira é uma estratégia “multi-app” que enxerga suas múltiplas ofertas mobile como uma suíte de aplicativos para seus usuários, uma abordagem semelhante à do Facebook. Faz parte dessa estratégia a “regra dos 5 segundos”: se um usuário, ao abrir um aplicativo, não entende o funcionamento em 5 segundos, ele é complexo demais. A segunda frente é a realização de treinamento de toda a empresa para iOS , Android e desenvolvimento móvel da Web em HTML e Javascript. Um quarto dos seus engenheiros passa por cursos, enquanto os não-engenheiros também recebem treinamento em UI móvel e gestão de produtos. A terceira parte da Mobilize é focada na plataforma. Kiran Prasad, Senior Director of Engineering – Mobile, do LinkedIn, contou que a empresa passou os últimos dois anos construindo bases de dados discretas, chamadas Super Blocks, para o gerenciamento de grandes objetos, como perfis , empresas e anúncios de emprego. Em seguida, construiu um sistema de conexões, chamado Rest.li, para conectar seus aplicativos móveis com esses bancos de dados. Fonte: TheNextWeb (via Portal Abemd)

Pesquisa: por que consumidores preferem empresas menores?

Foco no cliente é a resposta. Segundo dados de pesquisa realizada agora em abril/2014 pela AYTM Market Research, os consumidores americanos estão preferindo fazer negócios com empresas menores por causa das experiências personalizadas que elas oferecem quando comparadas a empresas maiores. Sequer preços mais baixos revertem esse quadro: 61,2% dos entrevistados disseram preferir pagar preços mais altos para obter esse tipo de experiência. O estudo corrobora outro, de agosto de 2013, realizado por Web.com e Toluna, no qual o fator que consumidores americanos consideraram mais importante quando escolhem pequenas empresas foi o atendimento ao consumidor (86% dos entrevistados). Experiências personalizadas e o entendimento das necessidades dos clientes também foram razões populares – cada uma delas foi citada por 84%. Fonte: eMarketer (via Portal Abemd)

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