Proposta envolve empresas aéreas e grupos que utilizam programas de relacionamento
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal aprovou, nesta terça-feira, 13/8, relatório favorável ao projeto (PL. 6.516/16) do deputado Augusto Coutinho (Solidariedade/PE) que abrange empresas aéreas e grupos que utilizem programas de relacionamento. A proposta obriga as empresas aéreas a informarem quando os pontos de milhagem de seus clientes irão expirar. Fonte: Diário de Pernambuco
CPQD torna-se nó validador de blockchain global para identidade digital
O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) é um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento em telecomunicações e TI (tecnologia da informação) da América Latina, atuando na pesquisa, desenvolvimento e suporte de diversos setores, tais como industrial, agrícola, telecomunicações, financeiro, energia elétrica, corporativo e administração pública. E é também um nó validador da blockchain Sovrin, uma rede permissionada voltada para aplicações de identidade digital autossoberana. A blockchain Sovrin faz o papel de validar identidades digitais de pessoas. Como validadora da rede, a função do CPqD será manter um nó dela operando no Brasil, para participar da validação das transações executadas. A empresa explica que a validação da transação só ocorre com o consenso de todos os nós da rede. De acordo com o conceito de identidade digital autossoberana, o próprio dono (holder) da identidade digital é o responsável pelo controle e gestão dos seus dados. E isso inclui não só dados pessoais básicos, mas também informações sobre seus relacionamentos com outras pessoas, empresas e até coisas. O CPqD é o segundo nó validador da Sovrin no Brasil. Ainda segundo a empresa, está totalmente alinhado à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e ao Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR), da União Europeia. Atualmente, cerca de 60 organizações em todo o mundo contribuem para o suporte à rede Sovrin, permitindo a utilização de identidade digital autossoberana por um ecossistema diverso e global. A rede Sovrin utiliza o framework Hyperledger Indy, uma das ferramentas do Hyperledger Project, mantido por The Linux Foundation e do qual o CPqD é um membro associado. Fonte: IP News
O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) é um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento em telecomunicações e TI (tecnologia da informação) da América Latina, atuando na pesquisa, desenvolvimento e suporte de diversos setores, tais como industrial, agrícola, telecomunicações, financeiro, energia elétrica, corporativo e administração pública. E é também um nó validador da blockchain Sovrin, uma rede permissionada voltada para aplicações de identidade digital autossoberana. A blockchain Sovrin faz o papel de validar identidades digitais de pessoas. Como validadora da rede, a função do CPqD será manter um nó dela operando no Brasil, para participar da validação das transações executadas. A empresa explica que a validação da transação só ocorre com o consenso de todos os nós da rede. De acordo com o conceito de identidade digital autossoberana, o próprio dono (holder) da identidade digital é o responsável pelo controle e gestão dos seus dados. E isso inclui não só dados pessoais básicos, mas também informações sobre seus relacionamentos com outras pessoas, empresas e até coisas. O CPqD é o segundo nó validador da Sovrin no Brasil. Ainda segundo a empresa, está totalmente alinhado à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e ao Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR), da União Europeia. Atualmente, cerca de 60 organizações em todo o mundo contribuem para o suporte à rede Sovrin, permitindo a utilização de identidade digital autossoberana por um ecossistema diverso e global. A rede Sovrin utiliza o framework Hyperledger Indy, uma das ferramentas do Hyperledger Project, mantido por The Linux Foundation e do qual o CPqD é um membro associado. Fonte: IP News
Pesquisa da Visa mostra relevância dos cartões co-branded
De acordo com dados da pesquisa “The Loyalty Report”, feita pela consultoria Bond Brand Loyalty, empresa global de gerenciamento de fidelidade e experiência de cliente orientada por dados, em parceria com a Visa, o cartão co-branded é uma excelente ferramenta para reforçar a lealdade do consumidor, pois contribui para o aumento dos níveis de satisfação dos clientes, uma vez que oferece benefícios adicionais aos programas de fidelidade. O estudo mostra que 50% dos entrevistados brasileiros que estão muito satisfeitos usam mais o cartão. Dos cerca de 30 itens avaliados que direcionam à questão da satisfação dos cartões co-branded, 67% estão relacionados à experiência do cliente e somente 33% estão relacionados com os ganhos e as conversões de um programa. Ou seja, o cliente está valorizando cada vez mais a interação e não somente os ganhos. Fonte: Mercado&Consumo
De acordo com dados da pesquisa “The Loyalty Report”, feita pela consultoria Bond Brand Loyalty, empresa global de gerenciamento de fidelidade e experiência de cliente orientada por dados, em parceria com a Visa, o cartão co-branded é uma excelente ferramenta para reforçar a lealdade do consumidor, pois contribui para o aumento dos níveis de satisfação dos clientes, uma vez que oferece benefícios adicionais aos programas de fidelidade. O estudo mostra que 50% dos entrevistados brasileiros que estão muito satisfeitos usam mais o cartão. Dos cerca de 30 itens avaliados que direcionam à questão da satisfação dos cartões co-branded, 67% estão relacionados à experiência do cliente e somente 33% estão relacionados com os ganhos e as conversões de um programa. Ou seja, o cliente está valorizando cada vez mais a interação e não somente os ganhos. Fonte: Mercado&Consumo