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Audiência cai, faturamento triplica? E outras coisas para se pensar

Globo perdeu 22% de ibope, mas triplicou faturamento

A Globo divulgou esta semana mudanças em sua diretoria. Especificamente a substituição de Octavio Florisbal por Carlos Henrique Schroder tem o objetivo de estancar a queda de audiência da vênus platinada – nos 10 anos (2002-2012) em que Florisbal esteve à frente da emissora a audiência em rede nacional caiu 22%. Concretamente, na média diária das 7 à 0 h, passou de 22,2% para 17,4% (cada ponto equivale a 191 mil domicílios). Um fiasco? Bem, depende do ponto de vista, porque apesar dessa queda violenta (e nos programas carro-chefe, como Fantástico e Jornal Nacional, isso é ainda mais evidente) a Globo continuou a receber 70% dos investimentos publicitários. Mais ainda: quando se fala tanto da crescente irrelevância dos canais tradicionais, o faturamento bruto da TV aberta com anúncios passou de R$ 5,65 bilhões (2002) para R$ 18 bilhões (2011). Parte da explicação desse “milagre da multiplicação do faturamento” pode estar em um assunto que só era discutido embaixo dos panos e que agora, com o julgamento do mensalão, vem à tona: BV. Não será que está na hora dos anunciantes começarem a analisar melhor a questão do CPM e da eficiência dos meios? Ou querem continuar pagando a farra? (Fonte: coluna Outro Canal, da FSP)

Pequeno varejo: como chamar a atenção da Geração Y?

O blog da Marketing Sherpa publicou na semana passada (21/9) um artigo muito interessante de Jonathan Greene sobre o dilema atual de quem possui uma lojista ou outro tipo de pequeno varejo localizado. Antigamente, lembra ele, era fácil: bastava anunciar em um lista tipo páginas amarelas para garantir um fluxo regular de clientes.

Aí veio a Internet e já ficou um pouco mais complicado: você passou a precisar de um website com seu endereço e informações de contato. Uma pequena inconveniência, mas necessária principalmente para quem visava um público mais ligado em tecnologia.

Em seguida, veio a Web 2.0, e subitamente a simples presença online não era mais suficiente. Com a web tornando-se “social” cada vez mais é cada vez mais necessário engajar uma gama mais ampla de grupos etários, alerta Greene.

A Geração Y, pessoas que nasceram a partir do final do século passado, tem-se mostrado incrivelmente capaz de pesquisar os produtos e serviços que querem. E de rejeitar por princípio as empresas que não disponibilizam informações online. Um estudo recente da Multimedia University, da Malaysia, indica que existe um relacionamento significativamente positivo entre acesso e a qualidade do serviço de varejo tal qual é percebido pelo consumidor. Consumidores online querem acesso a uma variedade de fontes de informação para obter dados atualizados e úteis e assim tomarem decisões de compra corretas.

Resumindo, de acordo com o artigo, eles esperam 3 coisas do varejista: uma landing page otimizada, onde seja fácil encontrar a informação que buscam, que você tenha uma conta em mídias sociais (Twitter e Facebook, minimamente) e que você crie conteúdo adaptado às plataformas.

Leia a matéria completa.

Copiar e colar será o futuro da internet? 

Adnews: Especialistas estimam que a porcentagem de conteúdo plagiado na internet deva exceder os 63% em 2014. Segundo o levantamento, em 2009, 25% do conteúdo da web era plágio. Em 2011, esse número cresceu para 44%. A maioria dos usuários não está produzindo conteúdo próprio e sim replicando material pronto, como ocorre nas redes sociais, que, de acordo com a pesquisa, parecem ser a grande responsável pela disseminação da cultura do copiar e colar. Veja o infográfico em minha página do Pinterest.

Série Cybergeddon estreia com exclusividade no Yahoo! Brasil

O Yahoo! lança oficialmente nesta terça-feira a série Cybergeddon, uma mega produção digital que narra a crescente ameaça do cibercrime, estrelado por Olivier Martinez e Missy Peregrym. Os três primeiros capítulos estreiam nesta semana.  A nova série foi produzida por Anthony E. Zuiker, o visionário criador de CSI, e por sua empresa de produção Dare to Pass, em parceria com a líder de mercado Dolphin Digital Studios e a empresa de segurança online Norton, da Symantec, que estava envolvida em todo o processo criativo para conceder as ideias mais técnicas sobre os crimes online. Para mais informações visite “Cybergeddon” no Facebook ou siga @cybergeddon no Twitter. (Fonte: Hill & Knowlton Strategies)

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