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Blockchain e LGPD: há um paradoxo, sabia?

Caso a arquitetura não
tiver sido desenvolvida e orientada corretamente, não atenderá a LGPD,
pois blockchain retira dos usuários o poder de solicitar exclusão de
algo já registrado 

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD
entrará em vigor no Brasil em agosto do próximo ano, unificando todos os
regulamentos referentes à privacidade, manipulação e sigilo de
informações pessoais. Ela obrigará as empresas brasileiras a aplicar
melhores práticas de compliance, governança e segurança, como proteção
das informações dos titulares, com regras específicas e visibilidade
para os mesmos. Além disso, os próprios titulares terão direito a uma
explicação de como seus dados estão sendo utilizados e tratados, podendo
visualizar, alterar e solicitar o apagamento, assim como autorizar ou
proibir compartilhamentos. Segundo 

Rodrigo Pimenta, CEO da HubChain Technologies, a tecnologia Blockchain
poderia ser uma das ferramentas-chave para a implementação da nova lei.
Nem tudo são flores, entretanto. Como Blockchain é imutável, explica
Pimenta, caso sua arquitetura não tiver sido desenvolvida e orientada
corretamente, não atenderá a LGPD, pois retira dos usuários o poder de
solicitar exclusão de algo já registrado. Outro ponto é a sua forma
descentralizada de separar os dados e informação, que foge da ideia de
centralização que a Lei está tentando estabelecer. A solução para o
problema, sugere, seria a adoção de 2 tipos de arquiteturas da
utilização do Blockchain em conjunto, Blockchain “off-chain” – com dados
críticos e sensíveis fora da cadeia dos blocos, somente são armazenados
o hash ou local do conteúdo – e/ou Blockchain “side-chain” – em
paralelo para cada característica pessoal sensível ou até para cada
usuário -, assim se precavendo de que o dado que ainda não foi
classificado como sensível, terá o seu expurgo forçado. Além disso, é
necessário um checklist técnico para validação da solução em atendimento
à LGPD. 

OEA e Twitter lançam guia de boas práticas sobre segurança cibernética e uso do Twitter
A
Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Twitter lançaram
globalmente um guia de melhores práticas para o uso da plataforma. Com o
título “Alfabetização e Segurança Digital – Melhores práticas no uso do
Twitter”, o material está disponível em português, inglês, espanhol e
francês e oferece aos cidadãos ferramentas para melhorar sua segurança
digital no uso de redes sociais e boas práticas para distribuição e
consumo de informações, além de dicas para manter a segurança no
Twitter. O guia incorpora conteúdo sobre alfabetização digital e medidas
para garantir a segurança de dispositivos ao acessar redes sociais,
trazendo ainda um detalhamento sobre as regras e o controle da
experiência de uso no Twitter. “Queremos que as pessoas usem essa
ferramenta da maneira mais segura possível, e esse acordo, esse guia e
essas práticas recomendadas são uma contribuição valiosa para esse
objetivo”, destaca o Secretário-Geral da OEA, Luis Almagro. “Nossa
intenção é contribuir para que as pessoas desenvolvam as habilidades
necessárias para analisar criticamente a credibilidade de qualquer
conteúdo e questionar as informações que consomem e compartilham
online”, afirma Fernando Gallo, gerente de Políticas Públicas do Twitter
no Brasil.
O guia pode ser encontrado nos seguintes links:
POR: www.oas.org/OEATwitterGuiaPOR
ENG: www.oas.org/OASTwitterGuideENG
SPA: www.oas.org/OEATwitterGuiaESP
FRE: www.oas.org/OEATwitterGuideFRA

Estudantes podem virar cientistas de dados no programa da Serasa Experian
Estudantes
de graduação e pós-graduação de qualquer área podem ter uma experiência
diferente no próximo verão: o DataLab, laboratório de inovação da
Serasa Experian, está com as inscrições abertas para seu programa
SummerLab 2020, que vai acontecer de janeiro a março de 2020. São quatro
vagas e os interessados podem se cadastrar até 15 de outubro pelo site www.datalabserasaexperian.com.br/summerlab-2020/.
O objetivo do SummerLab 2020 é proporcionar aos participantes a
experiência diária de cientista de dados, além de aproximá-los do
mercado de trabalho. “O programa é uma oportunidade incrível para jovens
com curiosidade, talento e vontade de empreender. É ideal para aqueles
que desejam experimentar os desafios de pesquisa e desenvolvimento no
maior banco de dados da América Latina. Serão dias intensos de
aprendizado na prática e com oportunidades de criar soluções para
pessoas e empresas do mundo inteiro.”, diz o diretor do DataLab da
Serasa Experian, Marcelo Pimenta. O programa oferece remuneração e
benefícios para os participantes.O programa acontece na cidade de São
Paulo, mas estudantes de qualquer localidade podem se inscrever. Fonte: IP News

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