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Busca e descoberta – lá vamos nós de volta



A Internet definitivamente acelerou o processo cognitivo. Ou, pelo menos, nossas vãs tentativas de se manter atualizados seja lá sobre o que queiramos – ou não!


 


E aí, quando parecia que “busca” tinha ganho a parada, entronizando-se firmemente no altar como a melhor maneira de encontrar alguma coisa na web, seja um novo site, uma nova informação, ou novos produtos, os especialistas começam a enfatizar alguns aspectos interessantes no que chamam “descoberta”.


 


Para começar, as pessoas passam apenas 5% do seu tempo online fazendo buscas. Mas não é um “cinco por cento” desprezível, pois é “search marketing” é um canal 100% “pull” – o marketing da intenção, como diz o Google. E em cima disso é que o Google tornou-se a empresa é a mais valiosa do mundo hoje. E o “search marketing” atrai atualmente 40% das verbas online – que não são mais pequenas!


 


Mas o fato é que os especialistas – lá vem eles de novo – começam a se preocupar que estejamos sub-avaliando o potencial dos 95% restantes, aquele tempo online em que você é abordado de alguma forma por algo que não está procurando – o marketing da não-intenção, em última instância.


 


A questão mais atual é o overlapping dessas situações. Em resumo, como oferecer informação relevante para quem nem sequer sabe que estava procurando algo do gênero. Seria uma evolução daqueles famosos “quem comprou este livro, também comprou estes” que foram popularizados pela Amazon e estão hoje em praticamente todos os sites de e-commerce.


 


Algumas empresas estão trabalhando nessa direção. As soluções mais interessantes que vi ultimamente têm aparecido com a chancela da Aggregate Knowledge (http://www.aggregateknowledge.com/). O case mais importante deles é o site da Business Week, inclusive a solução para celulares. Vamos ficar de olho porque pode estar nascendo por aí, nesse overlapping entre busca e descoberta, alguns caminhos a serem trilhados pelo marketing de relacionamento.

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