(reproduzido de AdNews)
O número de casos de cibercrime está crescendo rapidamente no Facebook, a razão do aumento seria a confiança dos usuários de que a rede é um ambiente online que não sofre ameaças.
De acordo com a Reuters, com a prática empresas e cidadãos dos Estados Unidos perdem bilhões de dólares todos os anos. Anteriormente, o MySpace era a rede mais popular entre os criminosos. Como o número de usuários do Facebook cresceu, em dezembro do no passado eram 120 milhões e agora são mais de 200 milhões, os crackers mudaram seu foco de atuação.
Segundo Mary Landesman, pesquisadora da empresa de segurança na internet ScanSafe, os criminosos vão para o local onde existe maior concentração de pessoas. “O Facebook é a rede social do momento. Os agressores vão aonde vão as pessoas. Sempre”.
Fingindo ser um amigo, o fraudador envia um spam que direciona o usuário para sites que roubam informações pessoais e espalham vírus. Dessa maneira, ele obtém o controle do computador infectado para roubar identidade e disseminar spams.
O Facebook filtra grande parte dos spams e programas mal intencionados através de seu sistema de segurança que está localizado na sua sede em Palo Alto, na Califórnia, mas parece que não é o bastante.
De acordo com Simon Axten, porta-voz da empresa, o número de usuários está crescendo muito, mas por outro lado, o total de ataques feitos ainda é pequeno, representa menos de 1% nos últimos cinco anos. “Segurança é uma corrida armamentista e estamos sempre atualizando os sistemas e criando técnicas para reagir a novas ameaças mais sofisticadas”.
Quando o Facebook reconhece uma atividade suspeita em uma conta, o site busca dados semelhantes em outras e apaga emails maliciosos ou muda senhas de contas expostas.
De acordo com a Reuters, com a prática empresas e cidadãos dos Estados Unidos perdem bilhões de dólares todos os anos. Anteriormente, o MySpace era a rede mais popular entre os criminosos. Como o número de usuários do Facebook cresceu, em dezembro do no passado eram 120 milhões e agora são mais de 200 milhões, os crackers mudaram seu foco de atuação.
Segundo Mary Landesman, pesquisadora da empresa de segurança na internet ScanSafe, os criminosos vão para o local onde existe maior concentração de pessoas. “O Facebook é a rede social do momento. Os agressores vão aonde vão as pessoas. Sempre”.
Fingindo ser um amigo, o fraudador envia um spam que direciona o usuário para sites que roubam informações pessoais e espalham vírus. Dessa maneira, ele obtém o controle do computador infectado para roubar identidade e disseminar spams.
O Facebook filtra grande parte dos spams e programas mal intencionados através de seu sistema de segurança que está localizado na sua sede em Palo Alto, na Califórnia, mas parece que não é o bastante.
De acordo com Simon Axten, porta-voz da empresa, o número de usuários está crescendo muito, mas por outro lado, o total de ataques feitos ainda é pequeno, representa menos de 1% nos últimos cinco anos. “Segurança é uma corrida armamentista e estamos sempre atualizando os sistemas e criando técnicas para reagir a novas ameaças mais sofisticadas”.
Quando o Facebook reconhece uma atividade suspeita em uma conta, o site busca dados semelhantes em outras e apaga emails maliciosos ou muda senhas de contas expostas.
Este é o grande problema das novas fronteiras. Atraem todo o tipo de gente. Mudar a senha é uma boa dica. abraços!
Cadu Lemos
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