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Coca-Cola testa ferramenta de marketing para a Copa, e mais

Coca-Cola testa iBeacon para usar como ferramenta de marketing na Copa

Alice Cheng, ex-executiva da IBM, criou um “linkedin” para chefs. Saiba mais

A Coca Cola está testando a viabilidade de utilizar a ferramenta iBeacon da Apple como parte importante da sua estratégia de marketing para grandes eventos, incluindo a Copa do Mundo no Brasil, da qual é uma dos principais patrocinadores. A fabricante desenvolveu uma série de iniciativas móveis durante o ano passado, incluindo o uso da plataforma de mobile marketing Weve e agora está estudando como as ferramentas móveis podem ajudá-la a integrar ainda mais toda a sua atividade de marketing em torno de eventos como a Copa do Mundo. De acordo com o site escocês The Drum, Simon Miles, digital director da Coca-Cola Enterprises, afirmou que estão “trabalhando duro para descobrir o que iBeacons pode trazer para o mercado. É muito interessante. Nós temos algumas boas idéias, que chegarão ao mercado este ano. Poderemos oferecer às pessoas várias ofertas diferentes e também conversações, dependendo de quão perto as pessoas estejam de nossos equipamentos, o que pode realmente dar uma nova vida ao marketing. Com o iBeacon instalado, uma pessoa poderá receber uma mensagem quando chegar ao estacionamento e outra, diferente, ao chegar à loja, e assim por diante.” Fonte: The Drum 

NRF: Forrester prevê um ano ainda melhor para o comércio eletrônico

Com um crescimento médio de 29%, 2013 foi um grande ano para o e-commerce e “2014 promete ser ainda melhor”, segundo Sucharita Mulpuru, analista da Forrester Research. Mulpuru antecipou os resultados do estudo “State of Retailing Online 2014: Key Metrics and Initiatives”, da Forrester, durante a apresentação, “First Look: 2014 Outlook for Digital Retail”, que fez para a plateia do Retail’s BIG Show. Mulpuru chamou a atenção para o aumento da influência da web sobre o total de vendas do varejo este ano e nos próximos. Ela disse que vamos chegar perto de US$ 300 bilhões em vendas diretas online em 2014, mas que “o número realmente interessante” é o adicional de 1,4 trilhões de dólares em vendas no varejo, que será influenciado de alguma forma pela web durante este ano. Fonte: Blog.Shop.Org 

O que os profissionais de email marketing devem esperar de 2014?

A edição de janeiro da revista Direct Marketing News traz a visão de Jeannette Kocsis, EVP de engajamento digital da The Agency Inside Harte-Hanks, sobre como os profissionais de email marketing devem se preparar para este ano. E ela destacou três topicos. 1. Novos programas de email. A tecnologia evolui e as plataformas de email não são exceção. Os profissionais terão de repensar a forma como eles rodam e preparar as suas promoções e mensagers para tirar proveito dos novos recursos e funcionalidades. 2. Os profissionais terão de ouvir mais do que nunca o público. Erros no julgamento sobre o conteúdo , canal de entrega e frequência pode alienar os consumidores e manchar a sua marca. “Podemos esperar que a capacidade de entrega vai continuar a ser um desafio, como [será] manter a reputação da empresa”, diz ela , acrescentando que ” quando um cliente escolhe canais, conteúdos e freqüências, suas preferências precisam ser respeitadas”. 3. Mobile vai continuar a definir a “altura do pulo”. Atualmente, muitos profissionais têm se mostrado cansados do mantra “mobile -first”, mas Kocsis diz que eles vão continuar a ouvi-lo este ano. Com mais de 1,2 bilhão de usuários da web móvel em todo o mundo, é importante que as mensagens funcionem no celular, pois assim “vão aparecer bem em qualquer outro lugar “, diz ela . Fonte: DMNews 

Rede social para chefs levanta 500 mil dólares em “seed funding”

Até agora, os ases da culinária contavam praticamente apenas com o boca a boca quando procuravam uma melhor posição no mercado

Alice Cheng, ex-executiva da IBM, é a força por trás da Culinary Agents, que funciona como um “linkedin” para o mundo da culinária. Na visão de Cheng, está na hora dos chefs terem seu próprio site de networking e de empregos. Hoje, os melhores chefs e os restaurantes mais conhecidos usam o boca a boca para se conectar, pois existem poucos sites através dos quais conhecidos e experientes profissionais da culinária podem encontrar o emprego certo. Ela contou que passou por mais de 70 reuniões com investidores, sem sucesso, mas sua insistência deu frutos sob a forma de uma rodada de “seed-funding”, capital-semente, no valor de 500 mil dólares. O site contém uma série de vagas de emprego de alto nível em restaurantes. “Estes são os lugares que as pessoas realmente querem trabalhar depois de se formar na escola de culinária”, disse Cheng. Fonte: Wall Street Journal  

Estudo demonstra valor dos anúncios de carros no Facebook

Websites de modelos de carro experimenta um salto de 50% nas visitas quando são implementados anúncios no Facebook, de acordo com um estudo da comScore encomendado pela própria rede social e apresentado na quarta, 15/1, durante o Automotive News World Congress, em (onde mais?) Detroit, EUA. Anúncios de carros no facebook também aumentaram significativamente o tráfego em outras métricas, como page views. “Este estudo põe em evidência como o Facebook influencia o comportamento no meio do processo de decisão de compra e demonstra que os anúncios de automóveis no Facebook fazem as campanhas globais serem mais efetivas”, disse Kass Dawson, head of automotive strategy do Facebook. Fonte: Adweek 

 Case story: RunKeeper usa testes A/B para manter o ritmo de seus clientes

Mobile é atualmente parte essencial de um regime saudável. Pelo menos é isso o que demonstra o sucesso da RunKeeper, uma empresa de tecnologia voltada para a forma física. Mais de 25 milhões de usuários baixaram os apps para iPhone e Android do RunKeeper com o objetivo de acompanhar seus treinamentos, compartilhar seus sucessos e integrar os seus dados de atividade em outras aplicações relacionadas à saúde. Tradicionalmente, a RunKeeper cobria o mercado de atividades cardiovasculares, oferecendo recursos de rastreamento e integração para andar de bicicleta, correr, caminhar e exercitar-se. Mas, depois de ouvir os seus usuários, a empresa descobriu que muitas pessoas estavam participando de outras formas de exercício, de esqui alpino a meditação. Então a empresa decidiu reformular seu aplicativo para permitir acompanhar o progresso em outras atividades. Mas não quis reformular seu aplicativo sem saber como isso pode afetar as métricas. Assim, a empresa decidiu concentrar-se em sua tela inicial em primeiro lugar e realizou um teste A / B de um mês para ver se as pessoas estariam mais propensas a registrar outras atividades além de se lhes fosse dada a opção de atividades de fitness.

Para realizar o teste, a RunKeeper distribuiu aleatoriamente os usuários de Android em dois grupos. O grupo A via a tela inicial antiga do aplicativo, com um formulário listando o tipo de atividade dos usuários, os atributos associados a essa atividade (p.ex., se eles queriam compartilhar seu treinamento) e um botão de início. A RunKeeper definia automaticamente o tipo de atividade para execução. Se os usuários do grupo A quisessem selecionar uma atividade diferente, eles teriam que mudar manualmente. Para os usuários do grupo B, no entanto, a RunKeeper não selecionava automaticamente uma atividade. Ao contrário do grupo A, o grupo B via uma tela com oito atividades diferentes para escolher.

O resultado foi um aumento de 235% nos logs de atividades diferentes de corrida no grupo B. Mais importante, não ocorreu um declínio em atividades rastreadas por GPS – caminhada , corrida, ou bicicleta. Após a realização do teste A/B, a RunKeeper melhorou o fluxo de entrada, eliminando etapas extras na página inicial, e aumentou o número de pessoas que completam uma atividade depois de registrá-la manualmente.

De acordo com Jon Gilman, gerente de produto da RunKeeper,  “a vantagem de ter um teste A/B é que você pode fazer alterações por atacado em uma experiência que você acha que pode não funcionar. Ser capaz de medir e quantificar o impacto exato dessas mudanças em relação ao formato anterior dá aos gerentes de produtos e aos designers muita flexibilidade para experimentar coisas novas e pensar fora da caixa “.

 Fonte: DMNews 

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