Como dados tornaram-se essenciais para o sucesso no varejo — e big data BR


Segundo pesquisas, empresas que tomam decisões baseadas em dados têm a melhor chance de longevidade

De acordo com um novo estudo da Snowflake Computing e da
Harvard Business Review, publicado na e-Marketer Retail em Dezembro de
2018, as empresas que tomam decisões baseadas em dados têm a melhor
chance de longevidade. Apesar de parecer óbvio, apenas 5% das empresas
de varejo e de bens de consumo se qualificam como orientadas por dados,
metade da média da pesquisa, que é de 10%. A pesquisa também destaca a
oposição dos dados declarados, já que o setor varejista é o que mais
atribui importância à obtenção de melhores informações sobre as
necessidades e expectativas dos clientes (89%). A tomada de decisão mais
rápida também foi uma prioridade (79%), além de melhorar a eficiência
de processos e custos (68%). Uma pesquisa realizada em julho de 2018
pela Retail Systems Research (RSR) aprofundou as diferenças entre os bem
e os mal sucedidos varejistas. Os classificados como vencedores
acreditam que os dados se tornaram um ativo estratégico que é crítico
para o sucesso do varejo (88%) contra 68% do que aqueles com vendas
anuais mais baixas.
Outras pesquisas mostram o estado do big data no Brasil
Segundo estudo realizado pela consultoria Frost & Sullivan, e
publicado na Folha de São Paulo, o Brasil é líder na América Latina para
o uso de big data, sendo a rede de varejistas um dos principais
investidores.
Abrindo caminho para o mercado brasileiro, o
Magazine Luiza é uma referência no uso de dados no varejo. Com o
e-commerce no ar há quase 20 anos, a empresa trabalha para ´digitalizar´
também os funcionários das lojas físicas. Isso porque os números
mostram que grande parte dos clientes que buscam as lojas já possuem uma
referência online, permitindo vendas mais rápidas e assertivas,
aumentando a expectativa dos clientes.
O Grupo Pão de Açúcar, é
um dos responsáveis por este salto numérico, a partir da coleta de dados
massivos dos programas de fidelidade para personalizar ofertas com base
no perfil de compras do consumidor. De acordo com a publicação, o
aplicativo para celular, lançado em 2017, foi baixado por 1 milhão de
usuários apenas no primeiro mês e a quantidade de vendas no caixa
aumentou de 69% para 80% na rede Pão de açúcar e de 37% para 44% no
Extra.
De acordo com o Portal No Varejo, algumas outras gigantes
no mercado nacional também estão investindo em big data, como a Leroy
Merlin, que enxerga nos dados uma grande oportunidade de inovação em
estratégias omnichannel e a Ri Happy, que encontrou na tecnologia uma
forma de expandir as vendas.
Com tantos dados valiosos em mãos, o big data também tem sido utilizado para criar estratégias de branding e
posicionamento mais assertivas, como no caso dos Postos Ipiranga. A
partir do perfil de seus consumidores, a rede faz avaliações de
posicionamento atual e futuro, visando maior aproximação com seus
consumidores.
Fonte: Portal Terra
Pitaia Bank permite usar Bitcoin para pagar compras na Amazon

O
primeiro Digital Bank do Brasil a trabalhar com criptomoedas e
blockchain, o Pitaia Bank, comandado pelos empresários Simone Abravanel e
Augusto Santos, permite que produtos de uma das maiores empresas
globais, a Amazon, sejam adquiridos e pagos com Bitcoin. Embora a Amazon
não permita pagamentos diretos com Bitcoin e criptoativos em sua
plataforma, a operação é possível pois o varejista global anunciou
recentemente que produtos da empresa podem ser pagos por meio de boletos
bancários e, estes, por sua vez, podem ser pagos com Bitcoin por meio
do aplicativo do Pitaia.

Fonte: Criptomoedasfácil

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