Nesta segunda parte do post, vamos falar sobre se comunicar com o tal “bom alvo”.
De um ponto de vista operacional, os profissionais de marketing precisam procurar consumidores que sejam:
Distinguíveis mais precisamente em termos de necessidades e desejos. Quanto mais homogêneo e previsível nesses termos, mais fácilmente os profissionais desenvolverão um posicionamento eficiente e mensagens eficazes tanto para os canais tradicionais como os digitais.
Relevantes para as decisões de comunicação tanto tradicional como digital.Descubra como consumidores de alto valor usam mídias tradicionais, digitais e sociais, analisando o processo de pré e pós-compra. Em especial, a forma como gostam de interagir com a marca através dos diferentes canais de comunicação. A cadeia de restaurantes citada na parte 1, por exemplo, investigou o que os “advogados” de sua marca queriam e quando estavam dispostos a falar sobre a marca com suas famílias e amigos.
Encontráveis em grandes bancos de dados. Os “melhores” canais de comunicação são aqueles com um grande número de consumidores de alto valor. O texto original fala em bancos de dados como Simmons, MRI and Carat’s CCS. No Brasil, o que temos mais próximo é o Datalistas. Mas o principal é o conceito envolvido, ou seja, buscar selecionar aqueles grupos que têm o potencial de ser consumidores valiosos para você. No mínimo, essa seleção tem que ocorrer de forma adicional ao uso das mídias de massa.
Para finalizar, Klancy e Krieg afirmam que “à medida em que os profissionais de marketing estão de forma crescent saindo da experimentação com mídias digitais e sociais e indo para a integração de todos os esforços online com o plano de marketing geral, eles dão em si mesmos um tremendo empurrão na direção de mais retornos dos investimentos de marketing. É só recalibrar como separar os “melhores”, isto é, o consumidores mais valiosos, do resto.”
Fonte: Advertising Age