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“Dealer chic”: mais por menos

Continuando a matéria do Trendwatching.com, que fala da nova tendência, aquela em que a atitude de buscar ofertas está virando modo de vida e motivo de orgulho, vamos falar da primeira razão que eles oferecem para que essa tendência não apenas se consolide, como cresça nos próximos anos.


MAIS POR MENOS
As pessoas querem experimentar mais coisas, mesmo quando têm menos para gastar. 

Não há como ignorar o fato de que muitos consumidores em mercados
maduros como Europa, Japão e América do Norte estão no mínimo com medo
de seu futuro financeiro, e isso significa que qualquer tipo de oferta
ou desconto é recebido de braços abertos.

Mas até os consumidores que não precisam contar os centavos e economizar
(incluindo a classe média de mercados emergentes) continuam com a busca
entusiasmada por ofertas em quase toda compra que fazem, desde as
necessidades do dia a dia até os mimos eventuais.

Por quê? Porque, para os consumidores que se animam em juntar a maior
quantidade e em ter o maior número de experiências possível, cada
centavo, iene ou penny economizado significa mais para gastar em novos
produtos, serviços e, em última instância, experiências
.

(…) os consumidores adotam qualquer coisa que proporcione novas experiências a custo mais baixo (como por exemplo a troca de bens usados por descontos), e DEALER-CHIC é mais uma parte deste fenômeno.

Alguns indicadores de MAIS POR MENOS:

  • Quando consumidores de todo o mundo foram questionados a
    respeito de oito estratégias para economizar dinheiro, as duas
    principais respostas foram comprar itens em liquidação (59%) ou usar
    cupons (48%). Os cupons foram mais citados na China (67%), nos EUA (66%)
    e em Hong Kong (65%). Ao mesmo tempo, apenas um pouco mais de um terço
    dos consumidores europeus (37%) e norte-americanos (36%) relatam fazer
    compras em estabelecimentos comerciais que oferecem preços mais baixos
    para economizar (Fonte: Nielsen, outubro de 2011).
  • 62% dos consumidores dos EUA raramente pagam o preço
    cheio por roupas e 58% dos consumidores do Reino Unido “não gostam de
    pagar o preço cheio por nada” (Fonte: Mintel, setembro de 2011).
  • 81% dos consumidores dos EUA acham divertido ver quanto
    dinheiro conseguem economizar com o uso de cupons ou do cartão de
    fidelidade das lojas (Fonte: Deloitte 2010 American Pantry Survey, julho
    de 2010).
  • Mais de 40% dos “entusiastas” dos cupons tinha renda familiar de mais de US$ 70 mil por ano (Fonte: Nielsen, abril de 2010).
  • Na Índia, 10,4% da população online acessou um site de
    ofertas em junho de 2011, sendo que o líder de mercado Snapdeal.com
    triplicou sua audiência em relação ao ano anterior (Fonte: comScore,
    julho de 2011).
  • Lazer, cinema e comer fora correspondiam a mais de 50% do
    mercado de ofertas diárias da China em agosto de 2011 (Fonte: Dataotuan,
    setembro de 2011).
  • Em setembro de 2011, as dez ofertas diárias que mais
    renderam nos EUA incluíam uma estadia de sete noites em um resort por
    US$ 399, uma refeição com hambúrguer por US$ 6, uma entrada de cinema
    com refrigerante por US$ 5 e uma entrada para um espetáculo do Cirque de
    Soleil por US$ 70 (Fonte: Yipit, setembro de 2011).”

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