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Especialista: “Internet das coisas e big data deixarão o mundo mais seguro”


As tendências de inovação no setor da defesa foram debatidas durante o Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria
O diretor de Negócios para América do Sul da empresa holandesa TNO Defesa & Segurança, Wim de Klerk, avalia que tecnologias que nortearão a indústria 4.0, como a internet das coisas e o big data, colaborarão de forma decisiva para tornar o mundo mais seguro. O quanto a defesa ganhará com a inovação ainda é uma incógnita, mas o holandês é categórico quanto aos avanços que o setor de defesa tende a obter. “Acreditamos que com internet das coisas e big data faremos mais, tornando o mundo mais seguro. A informação em tempo real estará no centro das operações”, afirmou Klerk. Ele participou na terça-feira da semana passada (11), em São Paulo, do painel sobre tendências da inovação na área de defesa, que fez parte da programação do segundo dia do 8º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sebrae. “É possível até que possamos fazer a previsão de crimes se estivermos na posição de podermos prever para nos proteger”, completou o holandês, referindo-se a um futuro não muito distante em que a interação em tempo real poderá permitir inclusive a substituição de policiais por robôs capazes de operar na área da segurança. Wim de Klerk alertou, no entanto, que no setor da defesa há uma grande atenção em relação ao risco do mau uso de tecnologias. Segundo ele, é importante que inovações não caiam em mãos erradas. Ele observou que, em tese, será possível produzir armas e munições em impressoras 3D. A TNO Defesa & Segurança atua em cooperação com o governo holandês e pretende firmar parcerias com universidades brasileiras para investir em pesquisa e inovação. Fonte: Portal No Ar


Fintechs e m-commerce conquistam espaço na tela inicial dos brasileiros
Fintechs e aplicativos de comércio móvel, especialmente de serviços online-to-offline (O2O), como aqueles de corrida de automóveis e de delivery de comida, estão ganhando mais espaço na tela inicial do smartphone brasileiro, o que indica o seu uso cada vez mais recorrente. Esta é uma das tendências reveladas pela nova edição do Radar de Popularidade de Apps, dentro da mais recente pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil. 99 e iFood subiram alguns degraus no ranking dos 20 apps mais presentes na homescreen e agora figuram em 13º e 16º lugares, respectivamente. Merece destaque também o fato de o Uber ter passado da quinta para a quarta posição no ranking, superando o Facebook Messenger pela primeira vez. No segmento de fintechs, os destaques são Nubank e Inter. O primeiro segue crescendo e o segundo apareceu pela primeira vez no radar. Entre os bancos tradicionais o único que aumentou sua participação na homescreen foi a Caixa, pela segunda edição consecutiva da pesquisa. Enquanto isso, WhatsApp, Facebook e Facebook Messenger permanecem entre os cinco aplicativos mais populares na homescreen nacional, mas perdendo participação gradativamente. Para se ter uma ideia, quatro anos atrás, em novembro de 2015, o WhatsApp estava presente na tela principal de 85% dos smartphones brasileiros. Desde então esse percentual vem caindo e agora está em 59%, o que ainda lhe garante o primeiro lugar com larga vantagem. No mesmo intervalo de tempo, o Facebook caiu de 69% para 47%. E o Facebook Messenger, de 31% para 15%. Dentre os apps tradicionais de comunicação e redes sociais, o Instagram é uma exceção. É verdade que ele perdeu participação entre 2015 e 2017, mas a partir dali vem reconquistando seu espaço a cada edição da pesquisa, estando agora na tela inicial de 37% dos smartphones nacionais. A pesquisa entrevistou em abril 1.763 brasileiros que possuem smartphones. Em uma das perguntas, os entrevistados listaram até 20 apps que aparecem em sua tela inicial. O relatório completo está disponível para download gratuito em https://panoramamobiletime.com.br/Fonte: Mobile Time

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